O SIMPLÓRIO

Li hoje esta frase dita por Sergio Moro em palestra em Nova York: “As pessoas têm ilusões sobre ídolos, mas é hora de verem a verdade”.
Dizem que Moro se referia ao caso de Lula, ou teria sido sobre o caso de algum corrupto tucano impune?
Sei pelo que já disseram dezenas de juristas que o juiz de Curitiba comete barbeiragens grosseiras que nem sempre são barbeiragens, como o grampo delituoso de Dilma, a condução coercitiva de Lula e as prisões preventivas intermináveis como tática para obter delações.
Mas não sou da área e sei pouco ou nada do que ele faz de certo ou errado. A direita diz que tudo que ele faz é certo.
O que sei, que qualquer um pode saber, é que Moro é um simplório encantado pelo poder que obteve como chefe de uma força-tarefa e ídolo de golpistas e do que o Brasil tem de mais reacionário.
Fascistas, anticomunistas, punitivistas e supremacistas adoram tipos papalvos que falem em seus nomes.

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