O SINHOZINHO FICOU MAL

Com a barbeiragem na tentativa de emplacar Luciano Huck como candidato tucano, Fernando Henrique Cardoso virou a figura folclórica do PSDB.
O sinhozinho que liderava a mesa dos chefes tucanos no Restaurante Fasano hoje é como aquele tio-avô que todo mundo ouve, por formalidade, mas ninguém mais leva a sério.
A estratégia com Huck é coisa de coronel. FH jantou com o preposto da Globo no restaurante e combinou que sairia a dar entrevistas a rádios e jornais defendendo o pupilo.
Depois, era só esperar a reação dos parceiros. Ele seria o fiador de Huck. Foi chamado de caduco.
FH poderia ter optado pela construção de um protagonismo de estadista. É um ex-presidente enfiado em brigas miúdas do partido e nas lambanças contra Lula.
Um dia ainda teremos a exata noção da sua mediocridade também como governante que vendeu estatais a preço de banana e quebrou o país no segundo mandato.
Luciano Huck é a cara de Fernando Henrique, apenas com um nariz mais potente.

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