O VANDALISMO E O BARRIL DE PÓLVORA DE BOLSONARO
São muito estranhos esses atos de vandalismo, com vitrines de lojas quebradas na Grande Porto Alegre.
Hoje, Bolsonaro disse a apoiadores: “O Brasil está no limite. O pessoal fala que eu devo tomar providências. Eu estou aguardando o povo dar uma sinalização”.
Mais adiante disse que “parece que é um barril de pólvora que está aí”.
Alguém já viu Bolsonaro tomando providências? É a ameaça mais descarada feita até agora, na sequência de insinuações de que as Forças Armadas estão prontas para agir.
Todos os jornais da imprensa dita alternativa destacam o tom de ameaça, mas a Folha se faz de boba e informa na capa:
“Bolsonaro diz aguardar sinal da população para tomar providências na pandemia, de novo sem indicar quais”
A ameaça não tem relação nenhuma com medidas sobre a pandemia, que é apenas o pretexto. O jornal sugere que Bolsonaro pode estar pensando em alguma medida relacionada diretamente com o surto e o genocídio.
Não é nada disso. A pandemia é o cenário. É um aviso de golpe.
Acasos não acontecem por acaso. Porto Alegre é hoje núcleo importante da extrema direita no Brasil.
Com a devida vênia do blogueiro e d@s leitores e leitoras, mas o ÚNICO SINAL QUE ELE PODERIA ESPERAR DE MIM É O DO DEDO MÉDIO EM RISTE, APONTANDO PARA O CÉU.