Os casarões e os batedores de panela

Os batedores de panela do Parcão estão diante de um dilema que o capitalismo à la Porto Alegre impõe também às elites que gostam de sol, árvores e pátios.
A Goldsztein finalmente venceu na Justiça e já iniciou a demolição dos seis casarões da Rua Luciana de Abreu. Está na capa da Zero Hora online.
Vão acabar com parte da memória e da alma do Moinhos. Mas os batedores de panela incomodados, inclusive os vizinhos do futuro edifício que vai lhes tirar a luz e o ar, devem se conformar com o vale tudo do empreendedorismo gaudério.
Batedores de panela sabem bem quando devem ficar quietos.
Negócios bem conduzidos não escolhem o que derrubar. E sabe-se agora, pela decisão da Justiça, que é tudo legal.
Há ocupações e ocupações. A da Vila Tronco existe há meio século e há pouco foi considerada ilegal, porque atrapalha o trânsito…

O que o Trum acharia disso tudo?

 

 

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