OS ESPIÕES MILICIANOS DE MACRI
É maior do que parecia a estrutura de arapongas que Maurício Macri manteve durante seu governo. Descobriu-se agora que, com autorização do presidnete, a espionagem (criada para seguir Cristina Kirchner, jornalistas, senadores, deputados e sindicalistas) teve acesso a armas da Agencia Federal de Inteligência (AFI).
No final do governo, foram ‘vendidas’ a preços simbólicos a servidores da agência e de outras áreas 290 armas pertencentes à AFI. Na verdade, teriam sido quase doações.
São investigados, por suspeita de chefiarem os espiões dentro do órgão, Gustavo Arribas (que foi diretor-geral da AFI) e Silvia Majdalani (sua adjunta), que estão na foto acima.
Era como se a agência do governo vendesse armas num mercado clandestino. O objetivo era armar os espiões que seguiam líderes de oposição, atuando quase como milícias.
A atual direção da agência denunciou o caso à Justiça Federal e ao Congresso, que investigam em duas frentes o escândalo dos espiões de Macri.
Cada agente poderia adquirir até cinco armas pertencentes à AFI. Já há confissões de servidores e um deles admitiu a uma comissão do Congresso ter comprado quatro armas.
Os arapongas compraram pistolas Bowning 9mm e Glock, escopetas Beretta 12/70 e revólveres Colt, entre outras, de todos os calibres.
O caso dos espiões já levou a pistas que envolvem servidores que faziam parte do gabinete de Macri, como assessores diretos. As delações estão facilitando as sindicâncias.
Não faz parte da índole de boa parte da população brasileira exigir das autoridades instituídas a Colocação das coisas em pratos limpos. A gritaria vem de poucos. Já foi assim com a anistia aos TORTURADORES e assassinos da ditadura militar, e ainda hoje PASSAmos o pano para qualquer tipo de desvio. No que tange ao assunto tratado, basta lembrar do grampo e do Vazamento ilegal da ligação telefônica DE Dilma para lula. O que aconteceu com o ex-juiz? Passou-se o pano.