OUTRO ATAQUE A UMA MULHER

Bolsonaro escolheu a jornalista Constança Rezende, do Estadão, para tentar provar, com áudios manipulados, que a imprensa quer derrubá-lo.
Ora, se Bolsonaro viu o Fantástico ontem, ele e a torcida do Flamengo e do Real Madrid ficaram sabendo que a Globo quer mesmo derrubá-lo.
Se lesse as reportagens da Folha sobre os laranjas e o Queiroz, saberia que a Folha quer derrubá-lo.
Se lesse os editoriais do Estadão, saberia que o Estadão também quer mandá-lo embora.
É assim que funciona a imprensa. Eles ajudaram a derrubar Dilma. E ajudaram a
encarcerar Lula.
Erraram o ponto e ajudaram a criar Bolsonaro. Agora querem destruir Bolsonaro. Como o The New York Times quer destruir Trump.
Bolsonaro é uma invenção acidental que não deu certo.
Constança Rezende não pode ser acusada de nada por dizer em uma conversa com um estudante que Bolsonaro pode cair. Todo mundo diz.
Como Bolsonaro não pode atacar quem está ao seu lado, e que deseja derrubá-lo, escolhe uma jornalista para atacar.
E claro que, para manter o padrão bolsonariano, o alvo tinha que ser uma mulher.

(Aqui o link da reportagem do Estadão que desmascara a versão de Bolsonaro).

Site bolsonarista distorce ‘entrevista’ de repórter do Estadão e promove desinformação

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