O Brasil agradeceria se a universidade marcasse o novo ano com atitudes decididas em resposta à intolerância, ao ódio e aos fascismos diversos que prosperaram em 2017. A universidade precisa falar com mais vigor em defesa da democracia. E precisa se redimir em 2018 dos silêncios diante da morte do reitor Luiz Carlos Cancellier, da

Não sei se já bebi demais. Decidi agora, com testemunhas, que minha primeira resolução de ano novo é esta: se Lula vencer a eleição, eu vou correr a São Silvestre. Sei que irei.

Uma virada de ano é sempre surpreendente. A música da eguinha pocotó voltou com toda força nas ruas de Balneário Camboriú. E dizer que tem gente se queixando da Anitta…

Vou investir em 2018 na campanha para que o poder retorne para o Rio de Janeiro. Governo, Congresso e Judiciário devem deixar Brasília, ou a democracia não irá sobreviver. O poder precisa sair dos descampados (a armadilha em que Lucio Costa e Niemeyer caíram) e voltar para o miolo de uma cidade, acessível aos humores

Que não nos falte força para resgatar em 2018 a democracia golpeada com a cumplicidade de um Judiciário covarde e subserviente à matilha definida por Dilma Rousseff como um grupo de canalhas, calhordas e corruptos. É o que desejo aos meus amigos.

Este é o Brasil do golpe. Os postos de gasolina agora exibem em destaque nas placas, à beira da calçada, o preço do óleo diesel, para enganar apressados. Claro que a jogada é para dar a entender que aquele é o preço da gasolina, bem mais alto (a palavra diesel está em letras pequenas, e

O que foi que eles proibiram hoje? Preciso saber para tomar meu mate sem me arredar da lei e da ordem.