“Ao contrário do que vem sendo afirmado por quem quer se aproveitar de uma tragédia para fins políticos, no Brasil os critérios usados para uma prisão processual, ou sua revogação, são controlados, restritos e rígidos.” É o que diz a nota emitida pelas associações dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE), dos Procuradores da República (ANPR),
Fiquei sabendo que o plebiscito sobre a separação do Rio Grande ainda não tem resultado por causa de problemas na contagem dos votos virtuais. A expectativa é grande. Na Aberta dos Morros, as pessoas amontoam-se nas esquinas à espera da contagem final. Mas entendo o atraso e imagino que não deva ser fácil. Eu mesmo
O prefeito Riquinho de São Paulo começa a perder o apoio da sua turma. Ricos e com diploma reprovam a ‘gestão’, suas viagens e a ambição de ser candidato a presidente. É a manchete da Folha. Pesquisa do DataFolha mostra que o Riquinho só mantém intacto o apoio da aristocracia paulistana. E o editorial do
O Estado em que a prefeitura da Capital não consegue pagar em dia uma cooperativa que recolhe lixo não poderia estar pensando em separatismo.
Doria Júnior era, até a semana passada, o sujeito que se fantasia de gari, que deprecia a arte de rua e vê pornografia na arte, que se define como o melhor candidato anti-Lula, que pretende fatiar a cidade entre seus amigos empresários e que se apresenta como um rico que não precisa roubar. Entre outras
Alguns separatistas defendem que o Rio Grande do Sul se desplugue do Brasil e se incorpore logo à Argentina. Mas aí ficaríamos de fora da Copa na Rússia e teríamos que aguentar o Maradona. Eu não gostaria de ser governado pelo Mauricio Macri. Sair de um país governado pelo jaburu-da-mala e cair num governado pela
Ninguém mais aguenta a voz de Sergio Moro. Nem a voz de Deltan Dallagnol. E muito menos a voz do jaburu-da-mala. Esta semana conversei com amigos que têm esse sentimento. O Brasil foi sequestrado pelos sons dos três. O que enjoa não é necessariamente a voz falada, mas também a voz que salta dos textos.
Encontro seu Mércio na ferragem da Juca Batista. Ele não aparece para comprar nada, mas só para provocar quem estiver por perto. E provoca: – Se enfiaram o Ronaldo Nazário e o Luciano Huck num encontro com o Obama, como não conseguiram enfiar o Sergio Moro? Dois balconistas fizeram um ‘é mesmo’ com os olhos,