Gilmar Mendes, Deltan Dallagnol e Sergio Moro estão quietos, trocando as penas. Tucanos, mesmo os que se disfarçam de sabiá, trocam as penas nessa época. Nem palestras grátis fazem mais. O queridinho da hora da direita é de novo Fernando Henrique Cardoso. FH dá duas entrevistas por dia para dizer (mas só agora?) que ninguém
Os golpistas alteraram o roteiro. Quem imaginou que o jaburu-rei seria comido pelos próprios cúmplices antes do Aécio Neves?
O advogado Antonio Cláudio Mariz de Oliveira fez a defesa do jaburu ao vivo na TV. Era visível que está fora de forma. Frustrou quem esperava algum brilho. Os estudantes de Direito e os advogados de júri não vão aprender muito com ele. Frases feitas, clichês, figuras e metáforas manjadas. Os golpistas devem estar com
O deputado Sergio Zveiter, relator do processo contra o jaburu na Comissão de Constituição e Justiça, leu o que não escreveu, ou alguém com uma tarefa deste tamanho tem o direito de errar tanto as palavras, as pausas e a entonação de um texto que vai ajudar a derrubar o golpista?
Não há politização mais camuflada do que se dizer neutro em momentos de tensão política. Ser neutro hoje é se submeter à resignação do golpe, suas circunstâncias e seus desdobramentos. É um direito, mas quem assume tal posição não está sendo neutro. Estou sabendo de ‘neutros’ que se surpreenderam com os momentos finais de A
Henrique Meirelles é quem governa o país a partir de hoje. Agora sem biombos e camuflagens. Por acaso, Meirelles trabalhou para Joesley, que empurrou o jaburu para o penhasco. RodrIguinho, O Pequeno, pode ficar menor do que é, apesar do novo golpe e de querer parecer grande. Passa a ser o preposto apenas simbólico do
Vi agora na TV aquele vídeo sobre os 80 anos de Moacyr Scliar, que passa nos intervalos dos programas. Já vi várias vezes, mas agora, não sei por que, assisti e me deu saudade de Scliar. Da sua capacidade de parar, chegar perto, de perguntar, provocar, de ser interessado por qualquer coisa que os outros
Está na capa de todos os jornais online, com fotos em destaque. Twelves, o macaco do cantor Latino, continua desaparecido. Além da democracia, o Brasil perdeu ou jogou fora muitas outras coisas nesses últimos anos. Antes que estranhem meu comentário. Isso é triste, eu sei (temos duas gatas, um gato e uma cadela), mas não
Henrique Meirelles, o sujeito que pula de um golpe para outro, é a mais tenebrosa figura das trevas brasileiras desde o agosto que derrubou Dilma Rousseff. (Cunha, Aécio, Serra, o jaburu, todos os golpistas e agora o próximo governante provisório apenas trabalharam ou trabalham pra ele.)
O mercado pode tanto, com o povo fora do jogo político, que Armínio Fraga poderia, quem sabe, ser o Emmanuel Macron brasileiro. É o que Elio Gaspari sugere, fazendo volteios, hoje na Folha. Eles são versáteis. Perderam Aécio, Serra, Alckmin e o jaburu. Mas têm Bolsonaro, Huck, Doria, Armínio Fraga, Rodrigo Maia, Álvaro Dias… A