PAIXÃO

Do Luís Augusto Fischer sobre Paixão Côrtes. Está dito aqui o que eu tentaria dizer desse homem talentoso, delicado e cordial:
“Na Feira do Livro de Porto Alegre de 2010, o patrono foi o grande Paixão Côrtes. E ele me convidou para conversar, numa sessão em homenagem ao patrono. Um grande gosto e uma honra para mim estar por perto dessa grande figura, um artista de talento, um agitador cultural inteligente, que não se deixava embretar — e fazia questão de dizer que o tradicionalismo deveria ser dinâmico, tanto que se chamava “movimento tradicionalista”, ele enfatizava, pondo acento na primeira palavra. RIP”

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