Por que a CNN contratou jornalistas negros
Em dezembro de 2017, a Globo demitiu William Waack, sua estrela em Washington, depois de um episódio em que o jornalista fez um comentário racista.
Ficamos sabendo agora que a demissão do sujeito e sua contratação pela CNN produziram uma estranha reação dentro da emissora.
Leiam esse texto do Brasil 247 e entendam como um sujeito contratado depois de uma fala racista acaba ‘favorecendo’ jornalistas negros, para que assim a CNN criasse uma espécie de compensação.
Esse é o texto do Brasil 247:
CNN Brasil é condenada por racismo estrutural contra jornalista
A CNN Brasil foi condenada a pagar R$ 50 mil por racismo estrutural contra o jornalista Renan de Souza, após decisão da 13ª Turma da Justiça do Trabalho de São Paulo, que votou por 2 a 1 em favor do jornalista, informa o portal Alma Preta. O caso remonta a 2020, quando Renan teve um desentendimento com seu chefe, Asdrúbal Figueiró, durante a cobertura da morte de George Floyd nos Estados Unidos.
Uma testemunha relatou em juízo que, durante a discussão sobre a matéria, Figueiró fez comentários racistas, como “isso é coisa de preto, você está defendendo preto”. O jornalista afirmou que, após o episódio, começou a ser perseguido pelo chefe, que passou a criticá-lo de forma constante e a lhe impor metas inatingíveis.
O juiz Paulo José Ribeiro Mota, relator do caso, destacou que o desvio do foco da cobertura da morte de Floyd para a cor da pele da vítima evidenciava um viés de racismo. A decisão judicial foi favorável ao jornalista, reconhecendo o dano moral causado pela empresa.
Renan, que atuava como editor de texto na CNN Brasil, também alegou que a emissora só começou a contratar jornalistas negros após a polêmica contratação de William Waack, demitido da TV Globo por racismo. Ele apontou práticas discriminatórias na CNN, como salários menores para profissionais negros e restrição a funções menos relevantes.
Em primeira instância, a juíza Gilia Costa Schmalb entendeu que as provas apresentadas não foram suficientes para comprovar a existência de práticas discriminatórias estruturais na empresa. A CNN também refutou as acusações de racismo, destacando a existência de um programa de diversidade chamado “Plural” e negando a adoção de práticas discriminatórias.
Além do caso de Renan, a CNN Brasil enfrenta outras acusações de discriminação. O jornalista Fernando Henrique de Oliveira processou a emissora após ser orientado a alterar o estilo de seu cabelo “dread” por estar, supostamente, “em descompasso com a atividade”. O juiz responsável pelo caso rejeitou a acusação de racismo estrutural por falta de provas, e o processo ainda será julgado novamente.
A emissora também foi alvo de denúncias de racismo envolvendo a jornalista Basília Rodrigues, que teria sido perseguida por questões relacionadas ao seu cabelo crespo e à sua aparência. Funcionários relataram uma perseguição velada, com críticas à aparência da jornalista durante suas entradas ao vivo.
Procurada, a CNN Brasil informou que não comenta processos judiciais em andamento.
É, Moisés, eu cansei de avisar que essa pauta identitária iria FERRAR com o LULA. E FERROU mesmo, com o episódio Silvio Almeida. Movimentos Negros estão em PÉ DE GUERRA com as feministas. O porrete tá rolando solto nas redes sociais. Os negros estão enfurecidos com as feministas, e batendo pesado. A tensão já vem desde o episódio ROBINHO. Ou tem alguém minimamente sério achando que os negros aceitaram passivamente o LINCHAMENTO PÚBLICO a que foi submetido o ROBINHO ? É que o ROBINHO, politicamente, não tem relevância nenhuma. Então os negros não fizeram alarde. Mas agora a coisa é MUITO diferente. Os movimentos negros estão cobrando PROVAS dos assédios. As feministas, pra não variar, dizem que basta a palavra das supostas vítimas. A JANJA se saiu muito mal nessa história, e os movimentos negros estão putos da vida com ela também. O custo político para LULA será ALTO, bem ALTO. Agora virou GRE-NAL. Ou LULA fica com as feministas ou fica com os negros. Se ficar com as feministas, os negros vão dar o troco nas urnas, e vice-versa. RACHOU de vez. não há mais conciliação possível. Já leu a coluna da ULTRA-FEMINISTA Milly Lacombe no UOL ? Tá tudo ali, com todas as letras. E a direita, em ÊXTASE, só torcendo pela briga.
O feminismo nunca foi de esquerda
Na verdade, o feminismo implodiu a esquerda, um AUTENTICO presente grego ofertado pela direita