Respeitem os outros e seus medos

Evitar o convívio social é mais do que uma atitude pela sobrevivência. É o respeito pelo outro e pelo coletivo.
Não é para dar exemplo, nem para dar lição em ninguém. É para seguir protocolos de médicos e cientistas, para proteger-se, proteger e fazer o que a extrema direita não faz.
Ficar em casa é não imitar os seguidores de Bolsonaro e os crentes do Edir Macedo. Fique em casa sempre que for possível. Adie o que não é essencial.
Não vamos deixar que aconteça aqui o que aconteceu na Itália.
É o apelo de quem passou por três sustos grandes nos últimos anos. Sou um sobrevivente e admito: sim, estou com medo. Que os medos também sejam respeitados.

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