Se fosse o contrário

Um juiz que tivesse orientado os defensores de Lula a produzir provas, que tivesse escalado procuradores para beneficiar Lula em interrogatórios e que tivesse orientado delações e o ritmo das ações do Ministério Público para tentar absolver Lula estaria hoje em prisão preventiva e poderia ficar preso por mais de dois anos, como ficaram muitos dos encarcerados ‘provisoriamente’ e sem julgamento pela Lava-Jato, tudo em nome da preservação das provas e das testemunhas.
Um juiz que tivesse movimentado um dedo em favor de Lula em conluio com a defesa do ex-presidente ou com o Ministério Público ou qualquer outra instituição (e depois dissesse que as provas das suas ações delituosas haviam sido destruídas junto com sua memória) não seria mais nada. Nem juiz, nem ex-juiz, nem ministro, nem político e nem cidadão com um mínimo de respeito da população.

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