SEM GLÚTEN

Sergio Moro foi entrevistado mais uma vez pelos amigos na GloboNews agora à noite.
O ex-juiz se repete tanto, com seu jeitão cada vez mais simplório, que perdeu até a capacidade de irritar.
Moro virou um pão sem glúten (de mais de uma semana) com margarina Doriana sem sal que ficou fora da geladeira desde domingo.
A direita gosta porque abandonou o pão com leite condensado de Bolsonaro e no momento não tem coisa melhor.
A primeira pergunta de Eraldo Pereira foi sobre… coronavírus. Cristiana Lobo repetiu a pergunta.
O ex-juiz foi sensato. Disse que esse é assunto do colega Luiz Henrique Mandetta, ministro da Saúde. Mas está preocupado com aglomerações e a população carcerária.
Só no Brasil uma pandemia vira assunto do ministro da Justiça.
Trataram do coronavírus durante 15 minutos. Moro chegou a dizer que é preciso lavar as mãos.
O interessante é que o ex-juiz se referiu à Lava-Jato como algo do passado. Foi alertado por um dos amigos jornalistas, deu uma volta e enrolou. A Lava-Jato, para Moro, é algo que já se foi.
Sem ele, a Lava-Jato perece não existir mais. Ruim para os colegas que continuam na labuta, incluindo o esforçado Deltan Dallagnol.

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