SERGIO MORO E ANITTA

Bolsonaro, Deltan Dallagnol, Sergio Moro, Romário, Tiririca, Alexandre de Moraes, todos eles têm uma coisa em comum e não é a vocação para serem ídolos da direita. O ponto em comum é que todos são simplórios.
Uns mais, outros menos, uns com anel e diploma, outros sem, uns com poder de prisão preventiva, outros com imunidade, mas todos simplórios.
Tudo porque o Brasil é hoje o país dos simplórios, dos medianos, dos medíocres com brilho, no rastro do golpe e com apoio da imprensa. Eles aparentam às vezes alguma sofisticação retórica, mas usam truques para enrolar incautos.
Já escrevi sobre isso, mas vivo me repetindo, porque também sou mediano. Se não fosse, não estaria falando quase todos os dias do Sergio Moro e da Lava-Jato. Eu estaria falando de figuras e de fatos mais importantes. Quem sabe, estaria tratando agora da controvérsia do Lulu Santos com a Anitta.
Para confundir, como fazem alguns jornalistas fofos, eu ficaria um pouco com a Anitta e outro pouco com Lulu.

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