SÍNTESE

Toda a pretensa discussão jurídica sobre o escândalo do juiz que mandava no procurador sempre envolveu firulas e eufemismos diversos.
As frases são bonitas. Ultrapassou o limite do bom senso, feriu o código de ética da magistratura, submeteu um acusador às suas ordens, foi parcial nas suas ações, orientou uma parte e desrespeitou o inciso IV do artigo 254 do Código de Processo Penal, foi imprudente e assim por adiante.
E aí aparece um deputado e diz: o senhor é um juiz ladrão. E todo mundo entende.

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