Deboche de R$ 89 MIL
O presidente do banco estatal de um Estado quebrado, com professores que recebem migalhas em parcelas, terá salário de R$ 89 mil. Pode ser legal, pode se basear nos salários do Bradesco, pode parecer razoável num mercado financeiro em que nada é razoável. Mas é muito mais do que inoportuno e desrespeitoso. É uma afronta