Carla Zambelli foi abandonada, para que outros da extrema direita sejam salvos

Se um tribunal regional condenou Carla Zambelli por delito eleitoral, pode acontecer o mesmo com outras figuras da extrema direita? Pode se repetir com Nikolas Ferreira, que enfrenta duas investigações no TRE de Minas? Pelo conjunto das obras, Zambelli e Nikolas poderiam disputar uma copa de acusações, investigações e denúncias formais com todo tipo de

O bolsonarista que chora vai escapar?

Diante do silêncio generalizado, publiquei artigo nesse blog, no dia 25 de abril, com esse título, sobre a possibilidade de reversão nas expectativas de cassação do mandato do senador Jorge Seif: “O inesperado poder de um senador do segundo time do bolsonarismo” Essa é a primeira linha do artigo: “Tem cheiro ruim saindo do caso

O estranho caso de Jorge Seif

Mais um caso muito estranho, depois da rede de proteção que o Conselho Nacional de Justiça lançou essa semana para tentar salvar a juíza lavajatista Gabriela Hardt. O senador catarinense Jorge Seif (PL) deveria ter sido julgado na terça-feira pelo Tribunal Superior Eleitoral, com grande possibilidade de cassação do seu mandato. Mas o relator do

O fantástico Brasil dos acasos: dois julgamentos com o mesmo personagem e na mesma data

Esta é para quem gosta de coincidências. O Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina adiou para 7 de novembro, por pedido de vista de quatro desembargadores, o julgamento da ação que pede a cassação do mandato do senador Jorge Seif (PL) e a condenação do empresário Luciano Hang, ambos por abuso de poder econômico na

OLHA ELE DE NOVO AÍ, GENTE

O Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina pode se recuperar ou repetir o que fez no passado, quando poupou de cassação o prefeito de Brusque e não condenou o autoproclamado véio da Havan por abuso de poder econômico. O TRE poupou os dois, mas em maio deste ano o TSE decidiu: ambos deveriam ser condenados.

Condenado por fraude, Dallagnol diz que ministro do TSE fraudou sua condenação para entrar no STF

Deltan Dallagnol, o deputado cassado como fraudador, está se achando. Ele tem certeza de que sua condenação valia uma vaga no Supremo. Foi assim que o relator do processo no TSE, ministro Benedito Gonçalves, correu o risco de pedir a sua condenação para ser indicado ao STF. Nunca se viu um réu condenado por fraude

O sistema comeu Dallagnol e vai comer todo mané metido a coroné

Olavo de Carvalho passaria um pito no grupo que se reuniu em torno de Deltan Dallagnol, no salão verde da Câmara, um dia depois da cassação do mandato do lavajatista. Faz falta um Olavo de Carvalho para dizer ao pessoal da extrema direita o que precisam ouvir de um deles em voz alta. O grupo até era surpreendente

Dois perdidos no sistema que não dominam

Sergio Moro e Deltan Dallagnol se reuniram depois da cassação do mandato do ex-procurador, para tentar uma saída. Na Lava-Jato, eles tramavam sem escrúpulos para criar armadilhas para os inimigos e chegar até Lula. Agora, como políticos, tentam usar as mesmas artimanhas que condenavam no ‘sistema’ e deliram com a possiblidade de uma anistia a

Os especialistas de plantão para defender o lavajatista cassado

Deltan Dallagnol cassado, Collor a caminho da cadeia, Bolsonaro sentado na agulha da vacina. Estamos numa semana com boa produtividade. E ainda tem o choro dos especialistas e juristas que os jornalões ouvem sempre (e são sempre os mesmos), para lamentar a cassação. O choro dos especialistas lavajatistas é uma das partes mais divertidas, porque

Sergio Moro empurrou Dallagnol para o inferno

Se a Lava-Jato não tivesse existido, é quase certo que Deltan Dallagnol ainda estaria trabalhando como procurador da República em Curitiba. Esforçado, talvez com aquela índole que o marcou como justiceiro, provavelmente medíocre, mas fazendo seu serviço, prestativo e pontual. Seria apenas um servidor. Sem a Lava-Jato, Dallagnol também não teria sido eleito deputado federal