O dia em que o presidente do Supremo foi corrido por gente com e sem batom

Em maio de 2022, uma revolta virtual articulada por grandes empresários impediu que Luiz Fux fosse a Bento Gonçalves, na Serra gaúcha, para uma palestra no CIC (Centro da Indústria, Comércio e Serviços). Parte da elite da região de colonização italiana não queria ouvir o ministro nem saber que ele estava por perto. A sequência

QUEM GANHA COM A AFRONTA AO PRESIDENTE DO SUPREMO?

Não surpreende a política dita convencional, mesmo a bem distanciada da política do submundo, que um sujeito como Daniel Silveira afronte o Supremo e ameace seus ministros em nome da fidelidade a Bolsonaro e aos militares. Sempre existiram figuras sem escrúpulos, que agem como prepostos, assumindo ações de alto risco para que mantenham ou ampliem

FACÇÕES GAÚCHAS AVISAM: AQUI O PRESIDENTE DO SUPREMO NÃO ENTRA

Não são os milicianos seguidores de Daniel Silveira os articuladores de um constrangimento em tom de ameaça ao presidente do Supremo. São altos empresários gaúchos, gente que não fica brincando de cancelar a chef Paola Carosella na Internet. O cancelamento no Rio Grande do Sul é real, presencial, ameaçador e desafiador do Judiciário. Luiz Fux