Delfim no Giro das 11, com Camila França na TV 247

Compartilho a conversa de ontem com Camila França, no Giro das 11, da TV 247, quando falamos de Delfim Netto e do abandono de Bolsonaro pelos candidatos da extrema direita. Minha participação está a partir da contagem de tempo 50:10. Antes, tem o Miro Borges. E depois da minha participação, o jurista André Matheus.

Esquerda elogia mais Delfim do que a direita

Ficou claro, na cobertura da Globo, que Delfim Netto já estava fora do catálogo de amigos da organização. Se a linha for mantida no Jornal Nacional, não terá sido apenas um acaso de editores do Jornal Hoje e da Globo News. Nos dois veículos, foi resgatada, como exemplo de controvérsias produzidas pelo economista, uma frase

Os apitos de chefão de Campos Neto para o mercado e a extrema direita

Esse trecho a seguir é de um texto publicado em 22 de janeiro de 2003 pelo ex-ministro Delfim Netto, na Folha de S. Paulo. Mesmo que o contexto seja bem diferente, quando se iniciava o primeiro governo Lula, vale a pena ser lido. “Em primeiro lugar, não é o Banco Central quem determina a política

DELFIM ATACA ABUSOS DA LAVA-JATO

Delfim Netto, em artigo hoje na Folha, também bate nos abusos da Lava-Jato e aproveita para bater na imprensa: “O lamentável foi assistir à reação pretensiosa e insensata de parte da mídia que, desinformada, crê que o devido processo legal seja apenas uma “filigrana legalista ultrapassada”. Ao contrário do que tal pensamento primitivo sugere, o

Ana Júlia, Delfim e os jornalistas

Um momento constrangedor para o jornalismo brasileiro. Delfim Netto, ex-poderoso da ditadura, escreve na Folha um artigo em defesa do pensamento crítico, em reconhecimento ao já famoso discurso da estudante Ana Júlia Ribeiro na Assembleia do Paraná. Do outro lado, li hoje mais um artigo de um colega jornalista da turma que se organizou para

Os medíocres

A reputação do cientista político Wanderley Guilherme dos Santos permite que ele faça uma comparação sempre arriscada. Para denunciar o projeto do golpismo, ele assegura: os que cassaram Dilma têm “um compromisso antinacional e reacionário muito mais violento que o dos militares  em 1964”. “É pior do que em 64”, diz Wanderley em entrevista a Marco