O blogueiro Oswaldo Eustáquio (foto) é apenas um dos bolsonaristas mais atrevidos que debocham de Alexandre de Moraes. A diferença dele para os que afrontam o ministro e o sistema de Justiça é que Eustáquio é um falastrão foragido e agora anuncia um livro com o título da sua provocação (‘Prenda-me se for capaz’), com
O governo espanhol enfrenta um desafio inusitado. Autoridades se mobilizam para organizar e até conter a romaria caótica de socorristas voluntários de outras regiões em direção às áreas das cheias que já mataram mais de 200 pessoas. O excesso de gente nas estradas e nas cidades atrapalha o socorro de equipes treinadas para isso. Não
Edmundo González era, até março, um diplomata aposentado, sem grandes feitos na vida, quando o chamaram para a missão de substituir Maria Corina e enfrentar Nicolás Maduro na eleição. Hoje, González é um velhinho com a voz fraca, que só fala o que estiver escrito num papel, exilado na Espanha. Poderia estar de pijama em
O Brasil lidera a mobilização mundial de condenação aos atos racistas de torcedores do Valencia contra Vinicius Júnior. Mas muitos dos brasileiros que condenam o racismo dos espanhóis acham normal que aqui dirigentes e técnicos de futebol sejam adoradores de racistas. É o tema do meu artigo no Extra Classe, com link logo abaixo: https://www.extraclasse.org.br/opiniao/2023/05/o-racismo-e-os-passadores-de-pano/
Uma informação constrangedora para o que ainda resta da memória de antigos líderes das esquerdas e da social-democracia na Europa. Nos anos 80, o governo de Felipe Gonzáles passava aos ditadores em Buenos Aires informações sobre os exilados argentinos na Espanha. É uma notícia destruidora. Está na capa do jornal Página 12. Gonzáles fazia jogo
Hugo Chávez deveria ser ressuscitado só para ver a cena de um antigo agressor pegando o avião e fugindo da Espanha. Juan Carlos, o rei corrupto, fez um dia uma pergunta desaforada a Chávez, durante intervenções na 17ª Cúpula Ibero-americana, em 2007, em Santiago. Foi quando o presidente espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, disse que
A Folha tenta acompanhar o ritmo do jornalismo do Intercept e volta ao assunto da campanha suja de Bolsonaro. O jornal enviou a repórter Patrícia Campos Mello à Espanha, para investigar a participação de uma empresa daquele país no esquema que criou a rede internacional de disseminação de mentiras bolsonaristas na última eleição. Esta é