Elio Gaspari, que cita militares e figuras da ditadura para escrever sobre qualquer coisa que acontece hoje, em comparações sem pé nem cabeça, está dando sinais de que pode ser o Joe Biden do jornalismo brasileiro. Agora, tenta comparar o atentado contra Kennedy, que explodiu a cabeça de um presidente no poder e no auge
Procurem nos editoriais de Folha, Globo e Estadão, paladinos da liberdade de imprensa (para grampear Dilma), uma linha, uma só, sobre a libertação de Julian Assange. Assange livre é um constrangimento para a farsa das liberdades defendidas pelos jornalões, com o mesmo molde do discurso bolsonarista. O sentimento do que possa ser liberdade é compartilhado
É o assunto do dia, a ideia que provocou ataques de asma em quem leu o artigo e não conseguia parar de rir. É a bobagem do ano, a grande malafaiada da Folha. É a proposta do economista e filósofo ‘liberal’ da Folha Joel Pinheiro da Fonseca. Essa é a eureca filosofal, que está na
A Folha de S. Paulo finalmente chama a aglomeração de fascistas hoje na Paulista pelo nome. Ataque à democracia. Mas com um truque que dilui a decisão tomada. Ataque à democracia está na cartola, ou no chapéu, como se diz no jornalismo, e não no título. Mas já é alguma coisa. Globo e Estadão tratam
Folha e Estadão estão levando 7 a 1 do Globo na cobertura dos muambeiros das joias. Estão tão desnorteados que os dois jornais tiraram o caso das manchetes na tarde desse sábado. A Folha veio com um estudo sobre a dificuldade de ascensão dos pobres à classe média, e o Estadão com a história de
Bolsonarizar-se não é apenas aderir a Bolsonaro, mas também oferecer-se como base e agarrar-se ao que resultou de quatro anos de fascismo no poder. A índole e o espírito da extrema direita são o que interessa, não a figura que os sustentam. Bolsonarizar é um verbo, é uma ação muito mais pragmática do que ideológica.
Trecho de editorial da Folha sobre a volta de Bolsonaro: “O bolsonarismo até poderia, se abandonasse a violência e o autoritarismo, liderar uma oposição saudável ao PT”. É mais uma frase usada pelo jornal para afrontar a democracia e os que resistiram contra as tentativas recentes de golpe. É uma afronta ao TSE. A Folha
A Folha começa amanhã uma série de reportagens sobre o futuro do bolsonarismo. Jornalistas da Folha, do Globo e do Estadão já decretaram o fim de Lula e do PT várias vezes. O PT iria acabar depois da crise do chamado mensalão em 2005. Iria ser extinto depois do golpe contra Dilma, em 2016, e
Ricardo Kadão Chaves, um dos grandes fotojornalistas brasileiros, escreve no site RED Rede Estadão Democracia sobre a controvérsia da foto-montagem de Lula na Folha. Abaixo, o link para o texto: https://red.org.br/noticia/liquido-e-certo/
A Folha recorreu a uma das piores fontes disponíveis no mercado da extrema direita para atacar o governo Lula, mirando no esforço para que sejam criadas estruturas de combate às fake news. O sujeito que se queixa da possível ameaça de censura da nova Procuradoria de Defesa da Democracia da AGU (Advocacia-Geral da União) é