Condenado por fraude, Dallagnol diz que ministro do TSE fraudou sua condenação para entrar no STF

Deltan Dallagnol, o deputado cassado como fraudador, está se achando. Ele tem certeza de que sua condenação valia uma vaga no Supremo. Foi assim que o relator do processo no TSE, ministro Benedito Gonçalves, correu o risco de pedir a sua condenação para ser indicado ao STF. Nunca se viu um réu condenado por fraude

O sistema comeu Dallagnol e vai comer todo mané metido a coroné

Olavo de Carvalho passaria um pito no grupo que se reuniu em torno de Deltan Dallagnol, no salão verde da Câmara, um dia depois da cassação do mandato do lavajatista. Faz falta um Olavo de Carvalho para dizer ao pessoal da extrema direita o que precisam ouvir de um deles em voz alta. O grupo até era surpreendente

A conversinha bíblica do lavajatista cassado como fraudador

Deltan Dallagnol reuniu uma turma para discursar e dizer que é um combatente da corrupção e foi cassado pelo TSE por vingança dos corruptos. E quem estava ao seu lado? Eduardo Bolsonaro, Bia Kicis e outros deputados da cúpula do fascismo. Aguardem que Dallagnol será pastor logo depois de amanhã. E vai dizer o que

Sergio Moro empurrou Dallagnol para o inferno

Se a Lava-Jato não tivesse existido, é quase certo que Deltan Dallagnol ainda estaria trabalhando como procurador da República em Curitiba. Esforçado, talvez com aquela índole que o marcou como justiceiro, provavelmente medíocre, mas fazendo seu serviço, prestativo e pontual. Seria apenas um servidor. Sem a Lava-Jato, Dallagnol também não teria sido eleito deputado federal

Bolsonaro empurra os mandaletes para a cadeia

A Procuradoria-Geral da República foi contra a operação de busca e apreensão na casa de Bolsonaro, mesmo assim mantida pelo ministro Alexandre de Moraes. A PGR entendeu que o ex-ajudante de ordens Mauro Cid “teria arquitetado e capitaneado toda a ação criminosa, à revelia, sem o conhecimento e sem a anuência do ex-presidente”. Mauro Cid

ESPECIALISTAS DA FOLHA ACHAM QUE PROVA DA MENTIRA DE BOLSONARO DEVE FICAR PROTEGIDA

O que a Folha decidiu fazer sobre a controvérsia do cartão de vacinação do genocida? Foi, claro, ouvir os ‘especialistas’ em alguma coisa relacionada com privacidade. A Folha não vive sem especialistas. E alguns especialistas entendem que, em nome da privacidade, até a mentira do genocida, de que não se vacinou, é intocável. O genocida

Bolsonaro tomou ou não tomou a vacina?

Por que a Controladoria Geral da União adiou a possibilidade de acesso público aos dados do cartão de vacinação de Bolsonaro, cujo conteúdo total pode ser conhecido, segundo a própria CGU, até 13 de março? Porque apareceu um registro estranho de possível vacinação do sujeito contra a Covid. Isso altera a versão categórica dele de

O SERVIDOR EXONERADO PELO TSE VAI ENCARAR O CRIME SOZINHO?

Um ajudante de inspetor de filme policial de terceira categoria diria que mais um crime de amadores estava sendo planejado na eleição. Uma farsa para tios do zap. Seria um crime de amadores desesperados. Já existem evidências suficientes de que o TSE desmontou o plano que a extrema direita trouxe até as vésperas da eleição.