O desprezo da ONU pelos seus servidores

Israel matou 200 pessoas no sábado num campo de refugiados de Jabaliya, em Gaza, em área administrada pela ONU. Israel já assassinou com suas bombas mais de cem servidores da ONU em Gaza. Eram 102 funcionários mortos até a última contagem, na segunda-feira. Nunca morreram tantos servidores da ONU em guerras como estão morrendo agora,

O fascismo não quer saber de protagonismo dos prisioneiros resgatados por Lula

Shahed Al-Bana é daquelas figuras que aparecem num lampejo, em circunstâncias inesperadas, ganham exposição e saem de cena deixando um aviso: posso voltar. Podem retornar por terem brilho, personalidade forte, a fala e a força da representação do que dizem. Aos 18 anos, Shahed (ao centro na foto) parece ter muito mais a dizer. Nenhum

As vozes que avalizam o terror de Israel

Uma das diversões preferidas da humanidade é a tentativa de descobrir o que veio primeiro. Deus ou o diabo? Bolsonaro ou o bolsonarismo com outro nome? O terror palestino ou o terror israelense? A ordem dos nomes dos personagens na pergunta já sugere escolhas. Por que não perguntar: o terror que veio antes é o israelense

Israel pode bombardear hospitais de Gaza? Vejam a resposta do jurista Wálter Maierovitch

Se o jurista Wálter Maierovitch tem uma opinião ‘legalista’ sobre o bombardeio de hospitais em Gaza, o que se pode esperar de um mané fascista, mesmo que não seja um radical sionista? Vejam o que ele escreveu em sua coluna no UOL, dando algumas voltas para sugerir que Israel pode, sim, bombardear hospitais palestinos. O

A Globo dança com Netanyahu, Biden, Bolsonaro e os que se acham judeus

Por que a Globo corre os riscos de uma cobertura suicida para a imagem do grupo, endossando incondicionalmente todas as posições de Israel nos ataques a Gaza? É fácil. Porque a Globo está ao lado do poder político e econômico mundial aliado de Israel, e aí vale tudo. Valem todos os riscos, como sempre valeram.

A MENINA COM BRINCO NO MEIO DA GUERRA

Shahed Al-Banna, que virou correspondente de guerra em Gaza, é a primeira palestina a ter rosto, nome, identidade e história na cobertura da TV brasileira. A moça de 18 anos trabalha de graça para a Globo, fazendo o que nenhum repórter do chamado mundo ocidental conseguiria fazer, enquanto a própria Globo diz que Israel bombardeia