O NOVO NORMAL DE BOLSONARO

É esdrúxula a notícia da coluna da Monica Bergamo na Folha. Bolsonaro pediu ao ministro interino da Saúde que telefonasse para Gilmar Mendes. Eduardo Pazuello telefonou e pediu trégua ao ministro que acusou o Exército de ser cúmplice de um genocídio. Mas enquanto Pazuello cumpria ordens determinadas pelo novo normal de Bolsonaro, o Ministério da

PRECISAMOS FALAR DE GENOCÍDIO

Foi de alto risco o movimento do general Hamilton Mourão, que decidiu tentar impor o que Gilmar Mendes deve dizer. Mourão acha que o ministro deve uma retratação, como pedido de desculpas aos militares, por ter afirmado que as Forças Armadas são cúmplices do genocídio que Bolsonaro provoca com sua política de negar a pandemia.

A BRONCA DOS MILITARES É COM GILMAR MENDES

Se os ministros militares acham que não há genocídio na pandemia e por isso vão processar Gilmar Mendes por injúria e difamação, por que não processam todos os que entendem que há genocídio, ou a briga é apenas com o ministro do Supremo? Sempre lembrando que Gilmar Mendes foi quem disse, no dia 6 de

CHAMEM O GAITEIRO

Os ministros militares decidiram entrar com uma representação na Procuradoria-Geral da República contra Gilmar Mendes. É pela acusação de Mendes de que as Forças Armadas são cúmplices do genocídio da pandemia ao manterem um general como ministro da Saúde. Bolsonaro queria uma trégua com o Supremo enquanto cuida do complicado caso do Queiroz e toma