Que nível
Já era baixo e caiu ainda mais o nível do lavajatismo com a aparição de Wellington Divino de Oliveira, o procurador que denunciou Glenn Greenwald.
Já era baixo e caiu ainda mais o nível do lavajatismo com a aparição de Wellington Divino de Oliveira, o procurador que denunciou Glenn Greenwald.
Todos os jornalistas (menos os fascistas, os bolsonaristas e os fofos golpistas) são agredidos e ofendidos pela decisão do procurador da República Wellington Divino de Oliveira, que denunciou Glenn Greenwald por “invasão de celulares”. O Brasil 247 informa que o sujeito é um aliado de Sergio Moro, foi sargento do Exército por 13 anos, persegue
O diretor da TV Cultura, Leão Serva, recorreu a uma lei não escrita que daria aos jornalistas o direito a foro privilegiado diante de críticas de colegas. Serva disse que Glenn Greenwald foi “indelicado” ao defender que um jornalista do Intercept participasse da bancada que vai entrevistar o ex-juiz da Lava-Jato no Roda Viva. O
Augusto Nunes, que ataca até os mortos ligados aos seus inimigos políticos, levou um no queixo, desferido pela colunista da Folha Monica Bergamo. O necrojornalista atacou os parentes mortos de, para cutucar Monica, e teve de ler essa: “Deixe de usar crianças e pessoas mortas para atingir quem você não gosta, Augusto Nunes. Não percebe
Antes de dar o soco-tapa em Glenn Greenwald, Augusto Nunes cometeu outras agressões, não só contra os filhos do diretor do Intercept. Nunes agride o jornalismo há décadas, sempre como pavão do adjetivo. Todo texto de Nunes tem pelo menos uma dúzia de adjetivos em cinco linhas. Tudo para Nunes é superlativo. E todo texto
Foi frouxo, sem convicção, o tapa de Augusto Nunes em Glenn Greenwald, na briga que aconteceu hoje em debate na Band. O próprio jornalista americano disse que foi um tapinha. O que Augusto fez com força, com convicção, foi o ataque a Glenn e ao deputado David Miranda, ao acusá-los de que não cuidam dos
Alguém perguntou a Glenn Greenwald, ontem no Roda Viva, o que ele faria se soubesse que pagaram o hacker para ter acesso às conversas escabrosas da Lava-Jato. A resposta deveria ser estudada já a partir de hoje em aulas de jornalismo: jornalista não é polícia. Jornalista divulga informações relevantes, de interesse público, obtidas legal ou
Sergio Moro pode estar mesmo pensando: se encarcerou Lula, por que não poderia mandar prender Glenn Greenwald, o diretor do Intercept? O ex-juiz tem um porta-voz para tentar criar confusão com a prisão dos hackers e disseminar a ameaça de prisão do jornalista. A tática, desde antes da identificação dos estelionatários, é manobrar para conectar
O jornalista Glenn Greenwald cometeu a maior crueldade com os militantes da extrema direita nas redes sociais. Ao dizer que o Intercept não irá divulgar mensagens que contenham intimidades do pessoal da Lava-Jato, Greenwald cortou o barato do bolsonarismo. O jornalista deixou claro que não fará com Moro, Dallagnol e suas turmas o que Moro
O Tribunal de Contas da União caiu no conto do Coaf. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras, que Moro queria sob seu controle mas ficou com Paulo Guedes, não disse nada com nada na resposta que deu ao TCU sobre a suspeita de investigação das movimentações financeiras do jornalista Glenn Greenwald. Não diz se