Não se esqueçam do grampo de Ramagem

Não dá para jogar num canto, sem respostas, as perguntas que continuam sendo feitas, cada vez com menor intensidade, sobre o grampo de Alexandre Ramagem. 1. Por que a primeira reação de Bolsonaro foi de revolta ao saber que Alexandre Ramagem havia gravado a reunião de 25 de agosto no Palácio do Planalto, mas depois

Ramagem complica-se com a família

Alexandre Ramagem não é um Anderson Torres e muito menos um Mauro Cid. Torres e Cid eram instrumentadores alcançando ferramentas de trabalho para Bolsonaro e os chefes do golpe e das maracutaias palacianas. Torres cuidava da minuta do golpe e de outras atividades de suporte irrelevantes. Cid tratava da interlocução com os que iriam ajudar

Conte, Merval Pereira: quem era o receptador e pau-mandado da Lava-Jato na Globo?

Uma pergunta que o jornalismo terá de responder um dia, sob pena de ser acusado de omissão e conivência com a República de Curitiba: quem, dentro da Globo, foi o receptador do áudio do grampo criminoso que Sergio Moro aplicou em Dilma Rousseff e Lula, em 2016? Pode ter sido Merval Pereira, pelo poder que

MARCOS DO VAL INTERROMPE, SEM QUERER, MAIS UM PLANO CONTRA ALEXANDRE DE MORAES

A revelação do novo plano do golpe de Bolsonaro, que previa o grampo de conversas de Alexandre de Moraes, fragiliza e talvez imploda um movimento com patronos na grande imprensa. Políticos e líderes terroristas ainda impunes mandavam dizer a jornalistas amigos que já teria batido o cansaço em parte do Supremo e do TSE. E

FALTA O GRAMPO DA CONVERSA DE BOLSONARO COM MILTON RIBEIRO

O áudio em que Milton Ribeiro, o chefe dos pastores do MEC, diz que Bolsonaro o alertou, por “pressentimento”, de que ele seria alvo da Polícia Federal, não diz tudo. A conversa é de um grampo em que Ribeiro fala com uma filha e se refere a outra conversa em que Bolsonaro fez o alerta.

LAVA-JATO ATIRA EM MORAES E NO SUPREMO

Ninguém mandou Alexandre de Moraes mexer com a turma da Lava-Jato e ferir os interesses dos procuradores que se submetiam às ordens de Sergio Moro. Um grampo feito pela Polícia Federal em 2015 dá o troco. A Folha divulga hoje conversas comprometedoras de Moraes, que atuava informalmente (e ilegalmente) como advogado do desembargador Alexandre Victor