A turma que ‘explica’ a guerra, para que tenha algum sentido nas cabeças congeladas no século 20, agora ataca os que são chamados, em tom pejorativo, de pacifistas inconsequentes. É, como se dizia antigamente (já que eles são assumidamente antigos), desonestidade intelectual. Atacam os que eles consideram ‘pacifistas moralistas’. A desqualificação do pensamento antiguerra tem
São fotógrafos os correspondentes brasileiros que estão dentro da guerra na Ucrânia. Fotógrafos que fazem jornalismo são muitas vezes as mais importantes testemunhas num conflito. Desta vez, destacam-se dois profissionais que não fazem o papel do repórter clássico narrador, que conta o que vê de acordo com os padrões ditos tradicionais. Esses dois são homens
Carlos Águedo Paiva, doutor em economia e professor do mestrado em desenvolvimento da Faccat, escreve no site A terra é redonda: “Só loucos e irresponsáveis podem ser a favor de uma guerra. Ser contra a guerra é tão óbvio, tão elementar, quanto ser “a favor do bem e ser contra o mal”. A questão real
Ainda é rala, meio gasosa, às vezes encabulada e raramente em tom assertivo a reação mais reclamona de setores das esquerdas à guerra de Putin. O entusiasmo maior é dos que se impressionam com a própria voz para explicar os ataques e suas eventuais consequências. Não precisamos mais explicar a pandemia, porque essa já cansou.