Ninguém escapa de Joesley. A manchete da Folha informa: o Instituto Brasiliense de Direito Público, de Gilmar Mendes, recebeu R$ 2,1 milhões da J&F, controladora da JBS. Mas claro que tudo tem explicação. E as melhores explicações são as de Gilmar Mendes. Só precisamos saber o que está escrito na petição inicial desta doação, ou
Mafiosos sabem a quem recorrer para divulgar ameaças aos inimigos. Joesley Batista, o mafioso da JBS, escolheu o site O Antagonista, de Diogo Mainardi, para divulgar os grampos de conversas com o ex-deputado Rocha Loures e assim atacar o jaburu-rei. Loures é a já famosa mula do jaburu, flagrado quando carregava uma mala com R$
“O Aécio virou uma sarna em cima do Joesley”. Definição do delator Ricardo Saud, diretor da J&F (dona da JBS), sobre o tucano da mala, que não parava de morder o dono do frigorífico. Deu agora no Fantástico. Pronto: Aécio tem novo apelido. E dizer que em 2014 os brasileiros quase elegeram o sarna.
O Brasil deve ser um caso único no mundo em que o grande trabalho de investigação da imprensa é o de periciar peritos.
Se pedaços do processo do caso JBS forem parar mesmo em Curitiba, é provável que um perito prove, num powerpoint falado, que a outra voz na gravação da conversa do Joesley no Jaburu não é de Temer, mas de Lula tentando imitar Temer.