Os cinco anos da libertação de Lula e os seis anos da impunidade de Sergio Moro

Para não esquecer. Há cinco anos Lula era libertado, depois de 580 dias de cárcere político imposto pela República de Curitiba. Há seis anos, em novembro de 2018, Sergio Moro deixava a vara do lavajatismo para ser empregado de Bolsonaro em Brasília. Há seis anos, desde em que anunciou que deixaria a magistratura, no dia

Globo vai se jogar, ao lado de Malafaia, nos braços da extrema direita moderada

Um ano e meio depois do golpe dos manés abandonados por Bolsonaro e pelos generais, há cenários e personagens com papéis definidos. O cenário principal é este: Bolsonaro está morto e cercado de carpideiras. Quem está ao redor pode chorar, pode fingir que chora ou pode, por um empurrão de quem está atrás, cair dentro

Moro fracassa ao tenta imitar Lula, seis anos depois

Sergio Moro disse em depoimento ao juiz Luciano Souza, do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, no dia 7, que as ações contra ele, que ameaçam seu mandato de senador, resultam de perseguição política. No dia 13 de setembro de 2017, Lula também disse a um juiz que sofria perseguição política e perguntou ao magistrado se

O homem que virou PIX

Só há uma figura da extrema direita com alguma relevância política fora de combate até agora, mesmo que continue circulando pelo pátio como um frango sem cabeça. É Deltan Dallagnol, que não pertencia à estrutura golpista de Brasília, mas fazia parte, muito antes da ascensão do bolsonarismo, da força inspiradora que ajudou a construir o

Fraudadores, torturadores e pervertidos

O ministro Alexandre de Moraes definiu como mensagem “fraudulenta” o texto disseminado pelo Telegram com a mentira de que “o Brasil está prestes a aprovar uma lei que irá acabar com a liberdade de expressão”. Já o ministro Gilmar Mendes disse que Sergio Moro e seu time da Lava-Jato usavam a prisão preventiva como “elemento

É hora de desvendar a podridão do lavajatismo

O jornalismo, em especial o dito investigativo e das superestruturas da grande imprensa, deve há muito tempo uma abordagem definitiva sobre os crimes e as deformações do sistema de Justiça no Brasil. É a hora de pagar essa dívida com uma autópsia do lavajatismo já morto, mas ainda não completamente desvendado. Uma investigação não só

SERGIO MORO JÁ NÃO TEM SALVAÇÃO. MAS E OS OUTROS?

Sergio Moro não volta mais na segunda temporada. Já morreu fazendo vários personagens, como juiz, ministro de Bolsonaro, futuro ministro do Supremo e como consultor. E agora vai morrendo aos poucos também como pré-candidato a presidente. Moro foi um quase isso e quase aquilo várias vezes nos últimos seis anos. Quase foi o maior juiz

A REPÚBLICA DA ESTUPIDEZ

O melhor Big Brother do momento é a continuidade da Vaza Jato. As trocas de mensagens entre os procuradores e entre Deltan Dallagnol e Sergio Moro reafirmam o que já se sabia, mas acrescentam detalhes escabrosos. Todos eles estavam tomados pela certeza de que seriam celebridades porque produziam bobagens. Eram servidores públicos comportando-se como se

OS ALIADOS DE DALLAGNOL NO PLANO DA FUNDAÇÃO BILIONÁRIA

A bilionária e misteriosa fundação de Deltan Dallagnol com dinheiro da Petrobras continua assombrando o pessoal Curitiba, mesmo que o esforço seja no sentido de esconder um escândalo nunca esclarecido. Agora, a agência de jornalismo Pública traz mais uma informação sobre o projeto de Dallagnol, que acaba por comprometer até a respeitada Transparência Internacional. Bruno

O LAVAJATISMO É UMA LACRAIA QUE AINDA ESPERNEIA, MAS SEM A CABEÇA

O lavajatismo conseguiu colocar lado a lado, com pedaladas bem programadas, o advogado de Bolsonaro e de Queiroz e os advogados de Lula. Forjaram uma pretensa paridade, para que pareçam imparciais, que nem séries da Netflix de quinta categoria conseguiriam. Mas o lavajatismo tem de reagir, depois de estar levando de 7 a 1. Como