AS MULHERES ESQUECIDAS POR PATRÍCIA

A jornalista Patrícia Campos Mello escreveu um longo texto sobre os ataques que sofreu de Bolsonaro e sobre as sequelas do seu drama pessoal e de colegas jornalistas em situação semelhante. É o Dia Internacional da Mulher, e lá está o seu desabafo na Folha. Mas a jornalista perdeu a chance de escrever um texto

O ditador e dona Marisa Letícia

O jornalista Hélio Schwartsman, um dos mais importantes colunistas da Folha de S. Paulo, escreve hoje que odiar alguém e desejar sua morte não é crime. E que mesmos os médicos que desejaram a morte de dona Marisa Letícia talvez estivessem reproduzindo na internet o que antes era apenas conversa de bar. E tudo bem. Mas

Os delegados e os médicos

Na campanha às eleições de 2014, delegados federais da equipe da Lava-Jato em Curitiba formaram um grupo no whatsapp para atacar e depreciar Dilma e Lula e exaltar Aécio. Um grupo aparentemente inofensivo, formado para tirar sarro. Mas até o chefe deles, o delegado Igor de Paula Romário, participou da turma, depois denunciada por um ex-participante. As

Longe da UTI

Foi demitida a médica Gabriela Munhoz, reumatologista do Hospital Sirio-Libanês que compartilhou exames de dona Marisa Letícia pelo whatsapp, depois disseminados pela internet. A imbecilidade pode pôr em risco uma carreira. Gabriela tem 31 anos. Ainda não se sabe o que farão com pelo menos outros dois médicos que trocaram comentários infantis e desejaram a morte