O terremoto é o mais mortal e a ‘operação’ policial é a mais letal

Vejam essas duas chamadas na capa do Globo. A chamada abaixo é desse domingo: “Menos de três meses após abalo que deixou 2.200 mortos, Afeganistão registra terremoto de magnitude ainda maior. Evento ocorrido em agosto é considerado o mais mortal da história recente do país” E essa outra chamada, que virou manchete de alto de

Chacina põe o fascismo e os cheiradores em estado de euforia

A matança no Rio faz a festa do governador bolsonarista Claudio Castro e dos cheiradores de cocaína da extrema direita. Castro joga para a torcida, como se pretendesse ser a versão verde-amarela de Nayib Bukele. Brilha sob aplausos dos cheiradores brancos da Faria Lima e zonas assemelhadas, que atacaram Lula pela frase torta sobre usuários

Imagens vão desmentir a versão dos neonazistas

Não há, nas imagens de satélite e de drones divulgadas por Israel, nada que prove que 112 palestinos morreram atropelados ou pisoteados. O jornalismo já está desafiado a examinar as imagens, com a ajuda de peritos, para mostrar o que de fato aconteceu. Não há sinais de movimentação dos caminhões e nem aglomeração suficiente para

A MENINA COM BRINCO NO MEIO DA GUERRA

Shahed Al-Banna, que virou correspondente de guerra em Gaza, é a primeira palestina a ter rosto, nome, identidade e história na cobertura da TV brasileira. A moça de 18 anos trabalha de graça para a Globo, fazendo o que nenhum repórter do chamado mundo ocidental conseguiria fazer, enquanto a própria Globo diz que Israel bombardeia

YANOMAMIS DEVEM ORGANIZAR O NUREMBERG DE BOLSONARO E SUAS QUADRILHAS

É possível, e bem possível, que Bolsonaro não seja condenado pelos muitos crimes cometidos na pandemia e pelo comando dos vampiros das vacinas e da cloroquina. Nem pelos crimes das rachadinhas, pelo uso do cartão corporativo para fazer rachadões, pela incitação ao golpe, por ter dito que não estupra mulher feia. Pode ficar impune pela

AOS CRETINOS QUE ME PEDEM PARA SER “NEUTRO”

Nunca li textos de militantes, líderes ou pensadores do Hamas ou do Hezbollah para procurar entender o massacre de palestinos por Israel. Sei que não preciso desse tipo de leitura. Já li muito sobre a história e a atual situação dos palestinos. Mas há anos leio autores judeus. Não apenas israelenses, mas judeus mesmo. E