Estadão, o jornal das fake news, viu tiroteio na Barra da Tijuca

Título da coluna de Eliane Cantanhêde no Estadão: “Todos sobrevivem na crise entre Poderes; em tiroteios, quantos mais vão morrer?” A colunista sugere que a ação de milicianos contra um grupo de médicos foi um tiroteio. E compara as consequências do ataque dos bandidos aos danos de uma ‘crise’ entre instituições. Primeiro, é claro que

Jornalões escondem a condenação dos cloroquinistas

Os sites dos jornalões estão escondendo a notícia sobre a condenação, pela Justiça Federal no Rio Grande do Sul, de empresários e médicos envolvidos na propagação do kit Covid de Bolsonaro como milagroso. A informação está nos cantinhos e não aparece nas capas dos principais jornais. Por que esconder? Porque e a partir de agora

A ASPIRINA E A CLOROQUINA

Há um fenômeno ainda não decifrado criado pela pandemia. O que levou médicos de comunidades interioranas a correrem o risco de receitar a cloroquina contra a Covid? Por que, mesmo depois de provado que o remédio não funciona, os profissionais insistiram e continuaram prescrevendo? É o tema do meu texto quinzenal no jornal Extra Classe,

Os delegados e os médicos

Na campanha às eleições de 2014, delegados federais da equipe da Lava-Jato em Curitiba formaram um grupo no whatsapp para atacar e depreciar Dilma e Lula e exaltar Aécio. Um grupo aparentemente inofensivo, formado para tirar sarro. Mas até o chefe deles, o delegado Igor de Paula Romário, participou da turma, depois denunciada por um ex-participante. As

Longe da UTI

Foi demitida a médica Gabriela Munhoz, reumatologista do Hospital Sirio-Libanês que compartilhou exames de dona Marisa Letícia pelo whatsapp, depois disseminados pela internet. A imbecilidade pode pôr em risco uma carreira. Gabriela tem 31 anos. Ainda não se sabe o que farão com pelo menos outros dois médicos que trocaram comentários infantis e desejaram a morte