Paulo Guedes parecia ter tomado a decisão certa. Ontem, a Folha informou que desde 19 de março o ministro está no apartamento do Rio, de onde despacha. O economista tem 70 anos e se protege. Se estiver infectado, protege os assessores. Tudo bem, é assim que a vida segue hoje, em muitas áreas que permitem
André Lara Resende esculhamba com Paulo Guedes e o liberalismo arcaico do bolsonarismo (apoiado pela Fiesp), em entrevista à Folha. Um economista respeitado pela direita mostra como o bolsonarismo corrompeu até a ideia de liberalismo econômico com a sua capacidade de manipular as ignorâncias. Lara Resende até defende o Estado. Um trecho: “A política econômica
A cara de Paulo Guedes hoje na TV era de quem tinha lutado boxe a noite toda. E aí, com aquela cara, ele se saiu com essa: “O Brasil tem dinâmica própria. Se fizermos as coisas certas, o Brasil reacelera. Se fizermos as coisas erradas, o Brasil piora”. E dizer que a direita há teve
Chegamos à exaustão. Concordo com os que se queixam do cansaço de ter de comentar e ler comentários sobre o comportamento de Bolsonaro, dos filhos de Bolsonaro, do ex-juiz Sergio Moro, de Paulo Guedes, de Augusto Heleno. Não há nada que seja produzido por eles (e nem vamos falar de Damares, Araujo e Weintraub), como
Paulo Skaf disse na Fiesp, diante de Paulo Guedes e de Bolsonaro, que os empresários paulistas têm as melhores expectativas com a economia, porque confiam no governo. Será que Paulo Skaf fala mesmo pela maioria? Se não fala, por que a maioria fica quieta? Ou o empresariado paulista está mesmo cegamente hipnotizado pelo bolsonarismo?
Paulo Guedes mandou dois recados ao fazer o comentário sobre o dólar e a história das viagens das empregadas domésticas para a Disney. O primeiro recado não foi, como se pensa, para as domésticas, mas para os especuladores. Ao dizer que o dólar se manterá alto, Guedes deu uma senha: divirtam-se com o enfraquecimento da
Meu texto no Extra Classe, publicado um dia antes da última besteira do parasita, mas antecipando que mais agressões já eram aguardadas. https://www.extraclasse.org.br/opiniao/colunistas/2020/02/a-nova-versao-do-parasita/?fbclid=IwAR0d-G3aaiTOlqqcWcr-oVCIDhJ4xQL2fQqjYOsP98PKNzh_SW93SpRNQd8
Nunca antes na história do Brasil um ministro foi tão atacado pelos servidores públicos como se fosse um parasita. Mas a única consequência disso tudo é que o ministro parasita continuará parasitando. (A charge é do Aroeira para o Brasil 247)
Paulo Guedes sempre foi um economista de terceira linha e só teve um reconhecimento na vida, o de Bolsonaro, porque nunca deu certo nem como parasita de fundos de pensão das estatais.
Em evento na FGV no Rio, Paulo Guedes definiu hoje os servidores como “parasitas”. Esta é a frase: “O hospedeiro está morrendo, o cara (servidor) virou um parasita. O dinheiro não chega no povo e o servidor quer reajuste automático”. É uma agressão, que deveria finalmente provocar reações de um funcionalismo público federal tão ou