O discurso do deputado Paulo Pimenta na tribuna da Câmara, essa semana, reanima a resistência antifascismo, mas também aciona dúvidas sobre as reações que pode provocar. O gaúcho retomou seu mandato, depois de dois anos na Secom, e em pouco tempo, durante apenas nove minutos, chamou golpistas e criminosos pelo nome. Não em vídeos para
Num momento de encolhimento e de covardias, mas também de bravuras (como a resposta do ministro Alexandre de Moraes aos neonazistas americanos), o discurso do deputado Paulo Pimenta na Câmara foi a mais incisiva manifestação antifascista na tribuna do Congresso esse ano. Quem venham outros discursos. As esquerdas estão devendo uma sequência de pronunciamentos nessa
Esclarecimento do ministro Paulo Pimenta em entrevista a Igor Gadelha, do site Metrópoles: “Eu não sou um publicitário, eu não sou um marqueteiro. O presidente sempre teve secretários da Secom, mas o governo também contou com profissionais como João Santana e Duda Mendonça. Sidônio é uma pessoa muito qualificada, em quem o presidente confia e
O Estadão descobriu que o governo usa as redes sociais para defender seus planos e suas ideias e para se defender dos ataques dos agressores, entre os quais o próprio Estadão. E descobriu ainda que a estrutura do Planalto de aproveitamento das redes usa formas de planejamento e de ação que o próprio Estadão usa
Odorico Paraguaçu chamaria de infantil, trepidante e dinamitosa a ideia dos defensores de uma intervenção federal no Rio Grande do Sul. Mas analistas políticos aparentemente sensatos e ‘de esquerda’ defendem essa aberração. A ideia da intervenção federal é boa como lacração, na base do prende e arrebenta, mas afronta não só a racionalidade mais elementar.
É mais do que infantil e demagógica. É irresponsável e imbecil a campanha lançada por Reinaldo Azevedo, e encampada por muita gente de esquerda, pregando que o Rio Grande do Sul sofra uma intervenção federal, começando pela prefeitura. É uma tese idiota porque reproduz a mesma pregação do fascismo que golpeou Dilma Rousseff em 2016
Eduardo Leite se recuperou, no Roda Viva, do fracasso das duas entrevistas que havia dado à Folha e ao Globo, que foram publicadas nessa segunda-feira. Foi mais enérgico, disse várias vezes ter certeza de que o Estado será reconstruído (o que falava sem convicção), enrolou sobre suas posições definidas como não-negacionistas e tentou atirar uma
A direita poderá sabotar o plano de reconstrução do Rio Grande do Sul, para inviabilizar a possível candidatura de Paulo Pimenta ao governo do Estado em 2026? É o tema do começo da conversa com Dafne Ashton, na TV 247, que passou também pelo julgamento de Sergio Moro no TSE. Minha participação está a partir
Tem gente torcendo contra Paulo Pimenta como ministro de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul. Claro que tem. E não só da extrema direita. Tem gente das esquerdas defendendo que o lançamento do plano de socorro às vítimas da tragédia e das primeiras etapas do propgrama de reconstrução do Estado deveria ter sido
Compartilho o Café da Manhã da TV DCM, transmitido nessa quarta-feira. Minha participação, em conversa com Leandro Fortes e Thalita Sotero, aparece a partir da marcação 2:36:00 (duas horas e 36 minutos), mas o café começa bem antes, com o Kiko Nogueira. O assunto predominante: por que Lula nomeou o ministro Paulo Pimenta como gestor