Temos episódios diários, muitos trágicos, que denunciam como a extrema direita levou o país a um estágio de violência, raiva e preconceito que deixa sequelas irreversíveis, quase sempre em nome de Deus, da pátria e de farsas aparentemente morais. É o tema do meu texto quinzenal no jornal Extra Classe, com link logo abaixo: https://www.extraclasse.org.br/opiniao/2025/06/violencia-e-odio-acionados-em-nome-de-deus

A trincheira branca em defesa do humorista adorado pelos racistas

Jornalistas com pinta de valentes, mas que nunca defenderam colegas cercados pelo fascismo na Justiça, aderiram com força ao que Luan Araújo define como “um pacto da branquitude, que está mais ativo, articulado e despudorado do que nunca”. O pacto dos brancos é para defender o direito absoluto de expressão do humorista Léo Lins, condenado

Por que o racista Léo Lins não debocha de figuras da extrema direita

Romeu Zema entende que, dependendo do ponto de vista, houve ou não ditadura no Brasil. Dedicado ao projeto de ser o novo Bolsonaro, o mineiro reativa a falsa dúvida do fascismo e assim passa a sua convicção: não houve ditadura no Brasil. Zema requenta o dilema cretino sobre o que possa ter acontecido depois de

A camiseta da Seleção e a bandeira que ganhou todas as cores

Uma história de cores, para continuar com a controvérsia das reações de bolsonaristas e de puristas, incluindo os da esquerda, à especulada nova camiseta vermelha da Seleção. O advogado Adeli Sell conta em ‘Memórias do PT gaúcho’ (Editora Documenta), de 2021, como os petistas de Porto Alegre foram acolhendo, a partir dos anos 90, bandeiras

Os fascistas que se acham engraçadinhos

A jornalista Mariliz Pereira Jorge publicou na Folha uma lista de “piadas” do fascistão Leo Lins, que se apresenta como humorista e foi defendido publicamente por Fábio Porchat. Alguns podem dizer que não se deve publicar essas imundícies, mas é preciso que se saiba o que o sujeito diz em vídeos e shows. Eu li

ESTAMOS MAIS BURROS?

O brasileiro que ataca a universidade e a ciência está de alguma forma afrontando um incômodo, ou tudo o que ele não consegue ver como algo que possa ajudá-lo. Esse brasileiro talvez não esteja ficando mais burro, mas muito mais preconceituoso, egoísta e fascista. É o tema do meu artigo quinzenal no jornal Extra Classe

UMA CARTA PARA GLÓRIA MARIA

Glória Maria está levando bronca. Em entrevista a Joyce Pascovich no Instagram, a jornalista da Globo disse: “Eu acho tudo isso um saco. Hoje tudo é racismo, preconceito e assédio. A equipe com que trabalho me chama de ‘neguinha’, de uma forma amorosa e carinhosa. Estou mais de 40 anos na televisão, já fui paquerada,