O RELATÓRIO DA CPI

A íntegra do relatório da CPI do Genocídio, que pede o indiciamento de Bolsonaro e mais 71 pessoas e foi lido hoje pelo senador Renan Calheiros. A tropa de choque do bolsonarismo tentou tumultuar a leitura, com apelos para que a CPI não solicitasse o indiciamento de Bolsonaro. O link está logo abaixo: https://s3.documentcloud.org/documents/21089003/relatoriofinal.pdf

O AMARELÃO DA CPI DO GENOCÍDIO

São muitas e às vezes desencontradas as informações dos jornais sobre o que levou ao adiamento da divulgação do relatório da CPI. O que se sabe é que não haverá mais divulgação no dia 19. A votação do documento ficou para o dia 26. Os principais motivos do adiamento, segundo os jornais, seriam divergências em

A CPI VAI AMARELAR E DESISTIR DO INDICIAMENTO DE BRAGA NETTO?

Uma figura da República, recolhida à discrição desde o 7 de setembro, pode reaparecer nos próximos dias. Mas só se estiver na lista da CPI do Genocídio, entre os acusados de envolvimento nos crimes da pandemia. É o general Braga Netto, ministro da Defesa, considerado o mais poderoso e fiel militar ao lado de Bolsonaro.

O CORONELISMO E AS MILÍCIAS

A guerra de Renan Calheiros com Bolsonaro pode ser um dos grandes momentos da política brasileira nesses tempos de extremismos. Porque opõe um raposão com o controle de todas as artimanhas da política a um sujeito que tem apenas a fidelidade das milícias. Resumindo, é uma guerra de um coronel do Nordeste contra um miliciano

ESTÁ DE VOLTA A PEIXEIRA DE RENAN CALHEIROS

A volta de Renan Calheiros é o fato do ano no Congresso, depois da criação da CPI do Genocídio. Bolsonaro estava acostumado a lidar com gente mole no Senado. A Câmara Alta imaginada pelo pai e pelos filhos seria moldada ao perfil de Davi Alcolumbre. Bolsonaro imaginou que o Senado havia sido transformado em dezenas

Os judiciários

Qual a contribuição de Sergio Moro e de Gilmar Mendes para o engrandecimento do Judiciário que a ministra Cármen Lúcia tenta agora defender dos ataques de Renan Calheiros? Cármen Lúcia é a autora da melhor definição da situação trágica da Justiça, quando disse, ao tomar posse na presidência do Supremo, que o Brasil tem muitos