Ricardo Nunes estava quase morto na semana passada, diante da ascensão que muitos consideravam irreversível de Pablo Marçal. Com Nunes morto, Bolsonaro morria junto mais um pouco, por vários motivos. Por não apostar no prefeito, por medo de ser associado ao seu eventual fracasso, e para não ter que pedir trégua depois a Pablo Marçal,
Quinta-feira tem pesquisa do Datafolha para a prefeitura de São Paulo. Dependendo do cenário, nada mais poderá ser feito para conter o sujeito que todos os outros candidatos chamam de bandido e que Ricardo Nunes chamou de tchutchuca do PCC, no debate na TV Gazeta. Se Pablo Marçal disparar na frente, o que é provável,
Tem gente tentando tirar um peso das costas com a tese segundo a qual Pablo Marçal cresce e agora empata com Boulos e Nunes no Datafolha, em meio ao caos da campanha eleitoral em São Paulo, por ser uma alternativa turbinada pelas elites que não apostam mais no prefeito. É mais uma conversa preguiçosa, sustentada
A cidade de São Paulo está entregue à mediocridade do emedebista Ricardo Nunes porque o prefeito eleito, o tucano Bruno Covas, morreu em 2021. Nunes era o seu vice e está aí tentando a reeleição. Se Nunes for reeleito e morrer, quem assumirá será o seu vice. E o seu vice, na chapa da campanha