Rita Lee e a geração que chegou à velhice

Rita Lee foi uma sobrevivente dos transgressores da segunda metade do século 20 e morreu aos 75 anos nos mandando um recado. Essa geração de exceção envelheceu e começa agora a ir embora, o que nos assombra e nos põe diante da finitude que os setentões experimentam. Meu texto no Extra Classe, com link abaixo:

Elis e Rita Lee e as calhordices de Veja e Folha

Estas duas capas estavam nas bancas lado a lado em janeiro de 1982. É bom relembrar, agora que a Folha, ao invés de destacar a relevância de Rita Lee para a música, a cultura e a resistência à ditadura, publicou na capa que ela “se deixou guiar por drogas e discos voadores”. Uma simplificação grosseira