Um momento constrangedor no Roda Viva que nesta terça-feira entrevistou o ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação. A jornalista Jussara Soares, analista de política da CNN Brasil, perguntou se o protagonismo de Janja, com algumas intervenções criticadas, não era visto como um problema para o governo. Estas foram as perguntas: – A primeira dama
Há um alvoroço na grande imprensa, desde o momento em que se especulou que Lula poderia fazer lives. Nada é mais parecido com o estilo de comunicação de Lula na internet do que uma live, uma conversa direta, sem intermediários. Foi o que ele sempre fez na vida no formato clássico, analógico ou presencial. O
Paulo Pimenta é o cara certo, no lugar certo, com o tom certo, num momento de ataques covardes a Lula. Em meio ao novo cerco do fascismo, o ministro da Secretaria de Comunicação não pode ser vacilante. Muito menos um frouxo. Chega dessa conversinha falsamente republicana e cinicamente poliana, que defende gestos de cordialidade com
O Brasil viu no domingo uma cena que honra o jornalismo de combate num momento dramático para a democracia. O ministro Paulo Pimenta não ficou em casa fazendo lives sobre a ação terrorista e foi ao Palácio do Planalto ontem mesmo. Andou em meio à destruição, fez vídeos e mostrou o que é ser ministro
O deputado Paulo Pimenta assumiu nesta terça-feira a Secretaria de Comunicação (Secom) do governo Lula, com status de ministério. O discurso de posse do ministro foi marcado pela ênfase à defesa do jornalismo profissional e da transparência, com combate implacável às fake news. Abaixo, a íntegra da fala de Pimenta: “Boa tarde a todos e
Quase todas as escolhas dos 37 ministros de Lula tiveram idas e vindas, controvérsias e intensa luta por espaço. É assim que funciona a política. É da natureza do momento de formação de um governo numa democracia. Mas não se leu uma notícia sobre dúvidas em relação a um nome. O deputado Paulo Pimenta é
Bolsonaro recriou o Ministério das Comunicações para resolver duas necessidades: ampliar a presença do centrão no governo e resgatar o poder da comunicação convencional, que vinha sendo desprezada. Só isso? Claro que não. Bolsonaro acolhe o genro de Silvio Santos para tentar ampliar sua base política, o que é uma conclusão acaciana. O que não
O chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República), Fabio Wajngarten, vem aumentando a liberação de verbas de propaganda do governo para as empresas amigas de Bolsonaro, como a Record, a Bandeirantes e outras parceiras. No ano passado, liberou R$ 197 milhões para campanhas do governo e estatais. Só que Fabio Wajngarten