Jornalões continuam escondendo escândalo da venda de sentenças no STJ

Tente achar na Folha, no Estadão e no Globo uma linha, só uma, sobre o escândalo do esquema de venda de sentenças no Superior Tribunal de Justiça, denunciado pela Veja e ignorado pelos jornalões. O UOL traz hoje mais informações assustadoras sobre o caso. Um servidor sob investigação sumiu. Ministros tiveram acesso de choro numa

Quem comprava sentenças do STJ?

Vendiam sentenças no Superior Tribunal de Justiça. A Polícia Federal está investigando a estrutura montada por servidores corruptos que negociavam decisões com gente que, claro, tem dinheiro para pagar por decisões favoráveis de uma das altas Cortes do país. Eu tenho interesse pessoal no desfecho dessas investigações. Fui processado por um sujeito que perdeu em

O ministro Sanseverino e o cerco do poder econômico aos jornalistas

O Judiciário brasileiro perdeu um magistrado brilhante. Morreu aos 63 anos o ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do Superior Tribunal de Justiça. Sanseverino foi decisivo, como então desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, para uma série de textos que produzi em 2006 para Zero Hora sobre o acesso do cidadão comum

O MINISTRO DO STJ E O FILHO DE BOLSONARO

Bateu o desespero. Essa notícia é grave e seria um escândalo em situação de normalidade. Vou compartilhar na íntegra a reportagem que a Folha publicou agora há pouco. Algo eles estão preparando. FOLHA DE S.PAULO Bolsonaro se reúne com corregedor de Justiça e não explica presença de filho investigado (Presidente recebeu no Planalto ministro Humberto

A LIÇÃO DE UM JUIZ PARA UM EX-JUIZ

Trecho do voto do ministro Nefi Cordeiro, hoje no STJ, quando o tribunal determinou a libertação de Temer. É para emoldurar como lição do que é um verdadeiro juiz: “Manter solto durante o processo não é impunidade, como socialmente pode parecer. É sim garantia somente afastada por comprovados riscos legais. Aliás, é bom que se

Os muitos Judiciários

Sou solidário com as famílias das vítimas da Boate Kiss, que tiveram negado pelo Superior Tribunal de Justiça um pedido de indenização, feito pela defensoria pública, contra a prefeitura de Santa Maria e o governo do Estado. Está decidido, nesse processo, que o setor público não deve nada a quem perdeu os filhos na boate.