A DOUTORA LYGIA NÃO SABE O QUE É POLÍCIA JUDICIÁRIA

Lygia Maria, colunista da Folha, pensadora liberal admiradora de ideias e ações da extrema direita – defensora das falas de Monark, o grande liberal –, mestre em jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutora em comunicação e semiótica pela PUC-SP, escreve hoje sobre a violência da PM de Tarcísio de Freitas em São

O drama do extremista que decidiu ser moderado

Não será fácil a vida dos extremistas moderados ou de centro ou apenas cordiais. Precisam manter a base bolsonarista, mas sem saber direito como calibrar seus extremismos. É um exorcismo de alto risco. O exemplar mais vistoso e atormentando do momento, assim vendido pela grande imprensa, é Tarcísio de Freitas. Um burocrata que não passou

O que será de Bolsonaro depois de outubro

Alexandre Ramagem pode ser visto como a maior expressão do bolsonarismo fiel e genuíno entre os candidatos a prefeito. Assim como Abilio Brunini representa em Cuiabá a essência do ainda líder da extrema direita brasileira. Mas quem mais, com alguma importância relativa, pode ser apresentado como candidato do bolsonarismo nas capitais? Engana-se ou tenta enganar

O sapo do darwinismo bolsonarista

Se fosse um réptil sob observação de um grupo de cientistas dedicados às controvérsias darwinistas, Pablo Marçal pularia na cara de um deles e diria: eu sou a prova do saltacionismo aplicado ao bolsonarismo. Marçal derruba a teoria do gradualismo na evolução das espécies da extrema direita brasileira. Ele é o saltacionismo, a evolução brusca

Globo vai se jogar, ao lado de Malafaia, nos braços da extrema direita moderada

Um ano e meio depois do golpe dos manés abandonados por Bolsonaro e pelos generais, há cenários e personagens com papéis definidos. O cenário principal é este: Bolsonaro está morto e cercado de carpideiras. Quem está ao redor pode chorar, pode fingir que chora ou pode, por um empurrão de quem está atrás, cair dentro

A turma do Merval e o herdeiro do bolsonarismo

A sinceridade para expressar seu sentimento mais profundo é o grande mérito da declaração de Merval Pereira domingo em O Globo. A confissão extravasa uma opinião que pode ser compartilhada com muitos de seus colegas alinhados à direita e à extrema direita. Segundo o presidente da Academia Brasileira de Letras (não há como dissociá-lo desse

Escolha o melhor inimigo: Bolsonaro ou Tarcísio?

Nunca experimente a solidão de ficar sem um inimigo. Mas nunca perca a noção do tamanho de quem deve enfrentar. São algumas das lições de manuais básicos de guerra e sobrevivência em todas as selvas da vida, da política aos afetos. É coisa de tutorial de um Pablo Marçal qualquer. Pois um dos dilemas das

Nunes passa a ser tutelado no plano para que a Rota governe São Paulo

A cidade de São Paulo está entregue à mediocridade do emedebista Ricardo Nunes porque o prefeito eleito, o tucano Bruno Covas, morreu em 2021. Nunes era o seu vice e está aí tentando a reeleição. Se Nunes for reeleito e morrer, quem assumirá será o seu vice. E o seu vice, na chapa da campanha

O bolsonarismo faz festa para o Sergio Moro do mercado financeiro

Sergio Moro tentou criar uma marca icônica, quando decidiu trabalhar para Bolsonaro. Na primeira aparição já como contratado, ao lado de Paulo Guedes, na entrada do condomínio da Barra da Tijuca, ergueu a mão direita só com os dedos indicador e médio na vertical. Moro teve a petulância de se apresentar como o Jesus Cristo