A escolinha do professor Sergio Moro e o bando de pistoleiros

Logo na introdução da sua fala na CPI do Golpe, pegando o vácuo do silêncio do coronel Mauro Cid, o senador Sergio Moro esclareceu que estava ocupando seu lugar de fala: “Eu tenho o passado de juiz”. E assim, com o seu passado que ex-colegas do sistema de Justiça gostariam de esquecer, foi produzindo frases

Michelle fura a fila e passa na frente de Carluxo

Está fechado o cerco em torno de Michelle, a partir do vazamento de conversas de assessoras da ex-primeira dama com o coronel Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que está preso. O que apareceu é óbvio demais para ser apenas suspeita. Havia um esquema de saque e transferência de dinheiro vivo para pagar

E o Brasil esperando uma decisão de… Augusto Nardes

Que situação a de Augusto Nardes. Teve que emitir o parecer do Tribunal de Contas da União determinando o óbvio, que Bolsonaro não pode usar nem vender as joias das arábias da segunda caixa de presente. E ainda teve que ver o nome acrescido sempre da mesma informação na capa dos jornais. Nardes, aquele que

VAI SOBRAR POUCO DE SERGIO MORO

O que irá sobrar de Sergio Moro, depois da completa desintegração da sua imagem, talvez seja um advogado alquebrado. Não teremos quase mais nada do ex-juiz, ex-ministro da Justiça, ex-quase ministro do Supremo, ex-consultor da Alvarez & Marsal e ex-candidato a candidato a presidente. Sergio Moro deve estar carregando nas costas um fardo de arrependimentos.

FOLHA MOSTRA A DINHEIRAMA DAS DIÁRIAS QUE DEVEM SER DEVOLVIDAS

Compartilho esta reportagem de Monica Bergamo, publicada na Folha, e fico pensando nos cidadãos que pagaram um bom dinheiro para ouvir as palestra de Deltan Dallagnol. O pregador da moralidade, que agora abandonou o Ministério Público para ser candidato, talvez nem isso consiga, se ficar inelegível. TCU determina que procuradores da Lava Jato devolvam diárias

Desproporcional…

Assim começa uma notícia de hoje no Globo: “Na contramão de um relatório técnico do Tribunal de Contas da União (TCU), os ministros da Corte de contas excluíram o ministro-chefe licenciado da Casa Civil, Eliseu Padilha, de processo que cobrava pagamento de R$ 7,2 milhões por obras superfaturadas em 2001, ano em que comandava o Ministério