Alguém alertou Cate Blanchett, antes do encontro da atriz com Eduardo Leite em Porto Alegre, de que ela iria conversar com o governador que, no primeiro ano no Palácio Piratini, determinou que sua base na Assembleia Legislativa sabotasse toda a legislação de proteção ambiental do Estado? Teriam cometido com Cate Blanchett, uma celebridade mundial preocupada
Compartilho, para que o tema não seja esquecido, dois artigos da socióloga e pesquisadora Naia Oliveira sobre a necessidade de se olhar para muito além do que viu de perto na recente catástrofe ambiental do Rio Grande do Sul. Compartilho os dois textos ao mesmo tempo porque são complementares e para que não se perca
Grandes empresários, articulados com os coronéis de Bolsonaro, organizaram-se para propagar os milagres da cloroquina logo no início da pandemia, em 2020. Eles eram mesmo negacionistas da ciência, da vacina e das medidas restritivas de combate à pandemia? Esses mesmos empresários, articulados com os mesmos coronéis, formaram facções – investigadas e denunciadas ao Ministério Público
Odorico Paraguaçu chamaria de infantil, trepidante e dinamitosa a ideia dos defensores de uma intervenção federal no Rio Grande do Sul. Mas analistas políticos aparentemente sensatos e ‘de esquerda’ defendem essa aberração. A ideia da intervenção federal é boa como lacração, na base do prende e arrebenta, mas afronta não só a racionalidade mais elementar.
Eduardo Leite se recuperou, no Roda Viva, do fracasso das duas entrevistas que havia dado à Folha e ao Globo, que foram publicadas nessa segunda-feira. Foi mais enérgico, disse várias vezes ter certeza de que o Estado será reconstruído (o que falava sem convicção), enrolou sobre suas posições definidas como não-negacionistas e tentou atirar uma
Escrevo pensando no presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, professor Renato Janine Ribeiro, e na contribuição que ele e a SBPC podem dar à contenção de um equívoco que se repete por toda parte. Não é negacionismo a praga que infesta o Rio Grande do Sul em meio à tragédia que destruiu
A direita poderá sabotar o plano de reconstrução do Rio Grande do Sul, para inviabilizar a possível candidatura de Paulo Pimenta ao governo do Estado em 2026? É o tema do começo da conversa com Dafne Ashton, na TV 247, que passou também pelo julgamento de Sergio Moro no TSE. Minha participação está a partir
Tem gente torcendo contra Paulo Pimenta como ministro de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul. Claro que tem. E não só da extrema direita. Tem gente das esquerdas defendendo que o lançamento do plano de socorro às vítimas da tragédia e das primeiras etapas do propgrama de reconstrução do Estado deveria ter sido
Lula tem meio século de intuição política, com sabedoria de sobra para saber que a extrema direita continuará pisoteando os cadáveres dos gaúchos para tentar reconstruir suas trincheiras políticas. O fascismo usará a tragédia no Rio Grande do Sul como atalho para se recuperar da derrota na eleição, do fracasso do golpe e da fragilização
Compartilho o Bom Dia 247. Conversei com a Dafne Ashton sobre a vinda de Lula ao Rio Grande do Sul nesta quarta-feira, quando finalmente o presidente deverá ter contato direto com flagelados. Minha participação pode ser vista a partir do minuto 2:35:00