Condenado por fraude, Dallagnol diz que ministro do TSE fraudou sua condenação para entrar no STF

Deltan Dallagnol, o deputado cassado como fraudador, está se achando. Ele tem certeza de que sua condenação valia uma vaga no Supremo. Foi assim que o relator do processo no TSE, ministro Benedito Gonçalves, correu o risco de pedir a sua condenação para ser indicado ao STF. Nunca se viu um réu condenado por fraude

Se o prefeito de Brusque não escapou, o senador lavajatista pode escapar?

Há um esforço comovente de jornalistas amigos da Lava-Jato para que a cassação do mandato de deputado de Deltan Dallagnol seja revisada. E também para que Sergio Moro escape do mesmo desfecho do ex-ajudante, diante de previsíveis julgamentos de recursos dos seus casos pelo Tribunal Superior Eleitoral. A situação de Moro seria diferente da que levou

O sistema comeu Dallagnol e vai comer todo mané metido a coroné

Olavo de Carvalho passaria um pito no grupo que se reuniu em torno de Deltan Dallagnol, no salão verde da Câmara, um dia depois da cassação do mandato do lavajatista. Faz falta um Olavo de Carvalho para dizer ao pessoal da extrema direita o que precisam ouvir de um deles em voz alta. O grupo até era surpreendente

Dois perdidos no sistema que não dominam

Sergio Moro e Deltan Dallagnol se reuniram depois da cassação do mandato do ex-procurador, para tentar uma saída. Na Lava-Jato, eles tramavam sem escrúpulos para criar armadilhas para os inimigos e chegar até Lula. Agora, como políticos, tentam usar as mesmas artimanhas que condenavam no ‘sistema’ e deliram com a possiblidade de uma anistia a

A conversinha bíblica do lavajatista cassado como fraudador

Deltan Dallagnol reuniu uma turma para discursar e dizer que é um combatente da corrupção e foi cassado pelo TSE por vingança dos corruptos. E quem estava ao seu lado? Eduardo Bolsonaro, Bia Kicis e outros deputados da cúpula do fascismo. Aguardem que Dallagnol será pastor logo depois de amanhã. E vai dizer o que

Sergio Moro empurrou Dallagnol para o inferno

Se a Lava-Jato não tivesse existido, é quase certo que Deltan Dallagnol ainda estaria trabalhando como procurador da República em Curitiba. Esforçado, talvez com aquela índole que o marcou como justiceiro, provavelmente medíocre, mas fazendo seu serviço, prestativo e pontual. Seria apenas um servidor. Sem a Lava-Jato, Dallagnol também não teria sido eleito deputado federal

TSE PEGA (FINALMENTE) O VÉIO DA HAVAN

O Judiciário começa a reverter decisões que vinham favorecendo Luciano Hang, o autoproclamado véio da Havan, que vence quase todos os processos em Santa Catarina. O Tribunal Superior Eleitoral reverteu, por cinco votos a dois, uma decisão anterior do TRE catarinense e decidiu que o empresário deve ser condenado por abuso de poder econômico, por

Bolsonaro é um problema da Justiça

Bolsonaro só continuará sendo uma figura da política, com alguma possibilidade de ressurreição, se ainda for tratado com leniência pelo sistema de Justiça. A política já fez, com os meios da democracia, o que deveria ter sido feito. Bolsonaro e seu projeto de perpetuação do fascismo foram derrotados no ano passado. A eleição de Lula

Bolsonaro sabe que é o próximo na fila

Bolsonaro precisa voltar ao Brasil para não morrer de tédio em Orlando, onde completa no fim de março três meses de acampamento. Ninguém com alguma relevância política o visitou nesse tempo todo. Deve ser cada vez mais difícil conviver da manhã à noite dentro de casa com o mesmo grupo de seguranças. Voltar ao Brasil