TOSTÃO, ABEL E A DIVERSIDADE

Uma pequena aula com o gênio Tostão sobre Abel Braga, as vitórias pessoais e o direito à diversidade em todas as áreas, hoje na Folha, claro que antes do Gre-Nal deste domingo vencido pelo Inter por 2 a 1.

“Abel Braga, que estava sendo chamado de ultrapassado, após alguns trabalhos ruins, incluindo o início no Inter, deu uma aula sobre o futebol do futuro, que já acontece nos grandes times do mundo, ao alternar, no mesmo jogo, estratégias diferentes, de acordo com o momento.

A equipe (na vitória de 5 a 1 contra o São Paulo) foi ofensiva e defensiva, ousada e prudente, ativa e reativa. Não foi uma coisa ou outra.

Não se deve confundir pressa com velocidade, muitas trocas de passes com lentidão, contra-ataque com defensivismo. O Inter trocou muitos passes e chegou rapidamente ao gol.

O jogo de futebol, assim como a sociedade, deveria estimular a diversidade e evitar a radicalização.

Os maiores bens do ser humano são a independência e a liberdade, respeitando o direito dos outros, sem se tornar refém de preconceitos e de conceitos técnicos e táticos”

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O FASCISMO PERDE DE NOVO
A extrema direita não vence mais nada. O deputado fascista André Ventura (foto), líder do partido Chega, ficou em terceiro lugar na eleição que reelegeu Marcelo Rebelo de Sousa presidente de Portugal, com 61% dos votos.

A candidata do Partido Socialista, Ana Gomes, ficou em segundo, com 12,5%. Ventura, o Bolsonaro deles, ficou com 11,9%. O sujeito pretendia ficar em segundo lugar.

O Brasil é um dos poucos países no mundo todo em que um genocida da extrema direita (o que é uma redundância) tem o apoio de um terço da população.

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PAÍS DAS FACÇÕES
No Brasil de Bolsonaro acontece na pandemia o que não existe em nenhum outro lugar: o furto de vacinas e, daqui o pouco, o mercado paralelo de vacinas em todo o país.

Por isso Bolsonaro ainda tem o apoio de um terço da população, mesmo negando vacinas e provocando o caos que favorece os ladrões.

Mas esses fascistas não são “os outros”. São nossos parentes, amigos, vizinhos, colegas de trabalho.

Eles transformam o país em facções que negociam mentiras, ignorância, ameaças, ódio, violência e vacinas.

Essas figuras, que estão por perto de todos nós, e Bolsonaro e os filhos dele criaram um país bandido.

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ALIENAÇÃO
Enquanto Manaus pede socorro ao mundo (porque pedir ao governo não resolve), o sujeito passeia durante uma hora de moto por Brasília.
Feliz, rindo da pandemia, com o apoio de um terço da população.

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