UM PAÍS AFETIVO
O véio da Havan é carregado nos braços do povo em Belém do Pará.
Bolsonaro passeia de moto no Guarujá e comemora os abraços de Toffoli e outros que ainda estão escondidos ou estão por vir.
Mourão acolhe em seus braços o torturador Brilhante Ustra como herói nacional.
Rodrigo Maia faz as pazes com Paulo Guedes e o abraça calorosamente.
A classe média se abraça em bares, boates, parques e praias como se não houvesse amanhã.
E ainda dizem que está faltando afeto.
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Aroeira e Nando Motta no site dos Jornalistas pela Democracia.
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