Vale tudo

O futebol também está financeira e moralmente corrompido há muito tempo. Mas não era preciso, numa hora como essa, no país do golpe, do Quadrilhão, das malas do Geddel, da Justiça seletiva e dos criminosos impunes da direita, que também um grande jogador comemorasse tão acintosa e vergonhosamente um gol com o braço, como fez Jô contra o Vasco, e continuasse dizendo, depois do jogo, que não foi com o braço. E ainda disse sorrindo.
O exemplo dos pilantras do futebol também ajuda a corromper mais ainda. Jô está reafirmando para as torcidas e para todos que o mundo é dos espertos. Se for o mundo do brasileiro, melhor ainda.

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