Venezuela, e agora?

Conclusões sobre o fiasco americano-brasileiro no caso da Venezuela:

Juan Guaidó é fraco como golpista.

Estados Unidos e Europa esperavam que o bolsonarismo funcionasse como bucha de canhão e fizesse o serviço, para que eles mantivessem as mãos limpas.

Os militares brasileiros se deram conta de que o blefe de Bolsonaro poderia empurrar o Brasil para o maior fiasco da História das Forças Armadas.

A operação desmoralizou a ideia de ajuda humanitária.

O diretor de cena da ação fracassada deveria ser entregue às milícias, não as venezuelanas, mas as do Rio da Pedra, se é que já não pertence a elas.

O chanceler Araujo é o cara aquele que não sabe onde está, não sabe o que diz e nem sabe direito para quem fala.

Hamilton Mourão reafirmou: eu sou o único sensato desse governo.

Com o conflito, o Brasil só conseguiu atrair mais venezuelanos.

Os jornais vão retomar o caso do Queiroz e do laranjal do PSL.

Bolsonaro terá de inventar outra guerra.

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