O DESABAFO DE UM EX-GREMISTA QUE SE NEGA A CONVIVER COM SUPREMACISTAS
Esse Grêmio de hegemonia supremacista, que ergue estátua para admirador de fascistas, não me emociona mais há muito tempo.
E agora mandam embora Roger Machado, que era mais do que um técnico, era uma ideia de reabilitação de um clube que foi sendo tomado pelo branqueamento. Não em campo, mas por dentro, no seu íntimo como instituição que representa e expressa algum sentimento e pelo menos alguns valores.
Poderiam desistir de Roger e tentar outro nome menos acintoso. Trazem a estátua de volta.
O Grêmio é definitivamente o clube dos brancos sem noção. Chegou. Estou fora.
O racismo ajudou a derrubar Roger, ou foi quem sabe a maior força acionada pelos que sabotaram o seu trabalho, incluindo a tal crônica esportiva mais do que reacionária, uma crônica tomada por bolsonaristas.
Uma certa esquerda de resultados acabou reforçando os ataques dessa gente a Roger.
Pobre do cidadão que tem o futebol acima da sua cidadania e das ideias que defende.
O Bugre Alcindo Marta de Freitas, onde estiver, deve estar me entendendo. O Grêmio com a alma de Alcindo não existe mais.
O Roger sempre foi Respeitado no Grêmio,como jogador,como TÉCNICO . Não entendo esse ódio do Moisés Mendes pelo clube. Procurando atacar o Grêmio com uma ridícula acusação de racismo,onde oque houve foi algo normal no futebol, quando não há resultado esperado
Pois é, no futebol é assim. Se os resultados não forem bons, o treinador é demitido.
Não importa se ele é preto, branco, marrom, amarelo ou vermelho.
Não importa em quem ele vota para presidente, governador ou SENADOR.
Não sou gremista , mas sempre gostei e admirei o posicionamento político social do Roger . Concordo totalmente com Moisés. Quando o imbecil do presidente do Inter presenteou o Genocida com uma camiseta do clube eu cancelei meu título de sócio e deixei de ir ao estádio.